O crime supostamente praticado pelo Tenente-Coronel da PM Walber Guerreiro Pinheiro contra o genro/ publicitário/ músico Davi Bugarin tem as digitais da covardia/ passionalidade/ ciúme descontrolado.
O corpo do jovem Davi Bugarin/ 26 anos foi retirado da cena do crime para evitar que a balística - estudo da trajetória/ ângulo das balas/ corpo da vítima - comprovasse a versão passional praticado pela namorado do músico.
Somente o exame de reticência - o que comprova a presença de resíduos de projéteis nas mãos do autor/ ou autora do crime - poderá comprovar se foi o pai/ ou da ciumenta/ descontrolada namorada da vitima.
A namorada da vítima/ com histórico de ciúme doentio/ descontrole emocional desmaiou durante o interrogatório na Delegacia de Homicídio/ sendo internada em um Hospital de São Luís.
Teatro/orientação? Alguns investigadores apostam na possibilidade de que a namorada da vítima tenha sido orientada por advogados à desmaiar/ evitar o exame para saber se ela tinha resíduos nas mãos.
A tese da forte emoção - o Tenente Coronel viu a filha sendo espancada/ atirou namorado - é frágil/ diante da retirada do corpo da vítima da cena do crime. A covardia parece que tem outro endereço.
A persistir a namorada internada/ o Coronel desaparecido ficará impossível fazer o exame nas mãos de pai/ filha para saber quem atirou na vítima. Os resíduos de disparo permanecem poucos dias.
Quem matou Davi? O pai ou a filha? Nada pode ser afirmado sem provas técnicas. A versão "forte emoção" foi fabricada? A retirada do copro da vítima da cena do crime leva a conclusão de que a verdade foi escamoteada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário