19 de fevereiro de 2016

CINISMO : OUVINTE COBRA COMPROMISSO DA RÁDIO CAPITAL/ RADIALISTA DIZ QUE NÃO TEM DÍVIDA/ ESTAVA FORA DO AR NO PERÍODO DE "FERIAS"

O cinismo do radialista Evilson Lima só tem comparativo com o do seu chefe- Roberto Rocha. Um ouvinte cobrou compromisso da Rádio Capital - pagamento dos funcionários/ operadores de áudio.

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Ivison Lima disse que não existiam dívidas/ que a Capital esteve fora do ar no "constitucional período de férias". Lima pensa que pode esconder o processo da Força Sindical na Justiça do Trabalho? 

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Lima imagina que os ouvintes não acessam os blogs  ? Pode até ser que a grande maioria não acesse/ mas a informação chega "de boca em boca". Monica Lima caiu na gargalhada diante de tanto cinismo.

Imagina um governo com Roberto Rocha/ Rochinha/ Rocha Junior/ Rocha Neto/ Ivison Lima/ Machadinho ? Não sobrava nem as portas do Palácio dos Leões. Eles sonham com esse pesadelo.

 

GOSTO É COMO C / CADA UM TEM O SEU : WELLINGTON DO CURSO NÃO APOIA CENTRO HISTÓRICO/ MAS PAGA CACHÊ MILIONÁRIO PARA SAFADÃO

O deputado estadual Wellington do Curso recebeu orientação da deputada Elisiane Gama - criar no reinício dos trabalhos legislativos  pauta negativa para o prefeito Edvaldo Holanda

"Do Curso" disse que o Centro Histórico estava a-b-a-n-d-o-n-a-d-o. A crítica teria como fundamento apenas uma visita a boite Observatório, o "OBS". Não tinha ninguém no ambiente.

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Para os entendidos na noite/ Wellington do Curso escolheu o dia errado. "Segunda-feira é muito fraco/ não dá ninguém", disse um assíduo notívago da OBS, diante da denúncia do nobre deputado.

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Do Curso não se limitou a frequência/ reclamou de tudo : " o poeta Nauro Machado não vai gostar de ver a Praça com seu nome abandonada". Alertado da morte do poeta, "Do Curso" improvisou chiste: 

"Para mim ele não morreu/ era imortal". O assessor segredou para "Do Curso" : "ele não era membro da Casa de Antônio Lôbo". Do Curso replicou : "Então como eu curtia o forró de Safadão".

Wellington/conhece/ patrocina/ participa da Cultura do Maranhão? Quantas vezes "Do Curso" foi visto no Centro Histórico ? Qual o valor de alguma emenda/ projeto para recuperar o Centro Histórico?

Eles "trocam dedos". Um aponta os dedão/ o outro faz o círculo. O que eles queriam ? A música dá uma dica : bota/ bota. Como diz o ditado : "se for para falar besteira é melhor calar",

 

BANCOS/ ASSALTOS/ EXPLOSÕES/ MÍDIA/ INTERESSES

O interesse da mídia oligárquica oposicionista pelos assaltos/explosões de bancos é apenas político - desgaste do governo.

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A legislação - súmula 479 - diz que a responsabilidade objetiva pelos valores guardados/ operacionalidade é dos bancos.

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Sobre valores roubados a cada assalto/ explosão de caixas eletrônicos/ o que é guardado/ trancado em cofres com sete chaves/ sete segredos?

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Os bancos fazem seguros/ não perdem nada. Evitam segurança privada para fugir dos encargos trabalhistas - adicional noturno/ risco de vida. 

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A responsabilidade do Governo é a Segurança Pública - investigar transportes de explosivos/ reprimir atividade criminosa que põe em risco vidas.

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O barulhento efeito da dinamite é semelhante ao silencioso interesses dos banqueiros - o lucro. Qual o da mídia oligárquica oposicionista ? Explodir Dino.  

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18 de fevereiro de 2016

O TIGRE MORREU EM SILÊNCIO/ O CARCARÁ AINDA PENSA QUE MATA E COME : JOÃO ALBERTO DIZ QUE DINO DEVIA PUXAR O COMANDO DA POLÍCIA PARA DENTRO DO PALÁCIO DOS LEÕES

O agourento canto do Carcará
Afilhado de batismo do finado ex-senador Vitorino Freire/ apadrinhado político de José Sarney/ o senador  João Alberto aos  82 está em franco/ decadente processo de aposentadoria política.

Alberto pensa Segurança Pública pelo retrovisor - olhando para trás/ para o estado policialesco de 1930 à 1900. Alberto confunde comando político/ com comando policial/ segurança com matança.

Nesta quinta-feira(19), em Timom, Alberto disse em  entrevista à uma rádio filiada aos Sarney,  que Flávio Dino deveria "puxar o comando da Polícia para dentro do Palácio dos Leões".

Foi assim que Vitorino Freire surgiu - puxando o comando da polícia para a política. Freire chegou no Maranhão em 1930, como auxiliar do interventor apelidado "Bala na Agulha".

Se o padrinho de batismo de João Alberto - Vitorino Freire - auxiliou "Bala na Agulha"/ surrando o povo do Maranhão/ João Alberto foi auxiliado por um Coronel apelidado de Tigre.

João Alberto enquanto governador  comandou de dentro do Palácio dos Leões a desditosa "Operação Tigre"/ auxiliado pelo Coronel José Rui Salomão/ e pelo delegado Luís Moura. Ele quer a volta ?

 
Sobre a Tigre e os Leões escreveu Walter Rodrigues : "Até que ponto o governador João Alberto sabia das chantagens/ roubos/ extorsões/que a "Tigre" servia também homicídios de aluguel"?  

O SILÊNCIO FINAL DO "TIGRE" 
Por WALTER RODRIGUES S. Luís (MA), 4/12/2005
Colunão: Walter Rodrigues
Morreu do coração na última quinta-feira (29), em Fortaleza, Ceará, um dos homens mais duros, valentes e controversos da Polícia do Maranhão. Chefe militar e símbolo da mais famosa operação de extermínio de bandidos já realizada no Brasil, a Operação Tigre, ordenada em 1990 pelo ex-governador João Alberto (PFL, hoje no PMDB), o coronel José Ruy Salomão Rocha levou para o túmulo alguns segredos que possivelmente nunca serão revelados.

Um deles: quantas pessoas realmente foram mortas pela PM e pela Polícia Civil na operação? Até que ponto o Governo sabia das chantagens, extorsões e roubos de carros praticados pela equipe do delegado Luiz Moura naquele período? Quantos sabiam que parte da PM usava a operação de “combate ao crime” para cometer homicídios de aluguel e assaltos também?

Quem patrocinou e em que exatos termos o pacto de não-agressão entre João Alberto e o prefeito David Alves Silva – na época o chefe no 1 da pistolagem e do crime organizado no Maranhão –, interrompendo uma escalada que levou o primeiro a ordenar a morte do segundo, num ato de autodefesa preventiva?

A história da Operação Tigre pode ser contada desde os governos João Castelo (1979-82) e sobretudo Luiz Rocha (1983-86), quando a pistolagem grassou como uma praga no interior do Maranhão e até na capital. “O pior foi no governo Luiz Rocha”, conta o repórter policial Tony Duarte, ele próprio vítima de um atentado em 24/5/1996. “Conhecidos pistoleiros frequentavam até o Palácio dos Leões”. Foi a época de maior prestígio e desenvoltura do deputado José Gerardo, dos quadrilheiros Humberto Gomes de Oliveira (Bel), e Joaquim Laurixto (filho de ex-guarda-costas do senador Sarney), e de muitos outros sanguinários personagens do submundo político e empresarial maranhense.

Uma das razões da proliferação da pistolagem no governo Rocha foi que o então secretário de Segurança, coronel João Ribeiro Silva Júnior, inimigo feroz dos posseiros e dos sem-terra, favorecia a expansão da violência no campo, e conseqüentemente o mercado dos sicários. Tantas fez o coronel que acabou excomungando não somente a si como ao secretário estadual da Fazenda, Nelson Frota – dito “secretário das fazendas” pelos adversários – e ao próprio governador. A declaração à comunidade católica saiu assinada pelos onze bispos da Província Eclesiástica do Maranhão, sob a liderança do arcebispo metropolitano dom João José da Motta e Albuquerque.

Combater a pistolagem e tirar a polícia dos conflitos fundiários foi uma das promessas de campanha do sucessor de Rocha, Epitácio Cafeteira (PMDB), empossado em 1987. “Tirar a polícia” significava simplesmente impedi-la de continuar exercendo o papel de força auxiliar e oficial do latifúndio e da grilagem. Combater a pistolagem implicava antes de tudo em desafiar seus chefes mais conhecidos, acima de todos o prefeito de Imperatriz, Davi Alves Silva.

Cafeteira cumpriu a primeira parte. Os trabalhadores rurais continuaram em desvantagem, mas, sem a Polícia para intimidá-los, ao menos puderam reagir em algumas partes do Estado. Matou-se, então, de ambos os lados. No Vale do Buriticupu, zona de graves litígios, a valentia e a inteligência do grupo de Luiz Vila Nova, adiante deputado estadual pelo PT, pôde enfim iniciar, na marra e na manha, uma pequena reforma agrária.

Mas o combate à pistolagem avançou muito pouco. Eleito prefeito de Imperatriz em 1988, principal cidade do interior, Davi aumentou seu poder de fogo e sua popularidade. Dava-se até ao luxo de ser oposição ao sarneísmo dominante, em aliança com a dissidência ex-sarneísta liderada pelo ex-governador João Castelo. Ninguém ousava mexer com ele.

Em abril de 1990, porém, Cafeteira passou o governo ao vice João Alberto e meses depois celebrava acordo eleitoral com Castelo contra o grupo de Sarney. Dali a seis meses Castelo disputaria o Governo com o candidato sarneísta Edison Lobão (PFL).

Estava com tudo. Collor era o presidente recém-eleito, após agressiva campanha em que prometera enfiar Sarney “na cadeia”. Em São Luís, Castelo juntava sua popularidade à de Cafeteira, campeão de votos na capital. Davi garantia a praça de Imperatriz. Visto daquele abril, parecia impossível detê-lo, fosse quem fosse o candidato sarneísta.

Carcará em ação –– Foi aí que João Alberto entrou em cena, com seu voluntarismo implacável e ilimitado. Sua ação conduziu-se em três vertentes. Na capital, diminuiu no que pôde a imensa vantagem de Castelo, realizando pequenas e médias obras que Cafeteira se esquecera de fazer. No plano político, aproximou-se da igreja progressista e da esquerda, mandou caçar pistoleiros à bala nas zonas de conflito fundiário (salvo onde eram protegidos de seus correligionários), deu dinheiro a sindicatos, e negociou secretamente com o prefeito da capital, Jackson Lago, e com o PSB de Conceição Andrade. Com isso facilitou a transferência em massa do eleitorado de esquerda para Lobão no segundo turno.

Isso era muito mas não bastaria. Lobão e João Alberto só venceram a eleição porque o governador estabeleceu uma espécie de estado de sítio informal na região de Imperatriz – com extensões ao Vale do Mearim e outras partes do Estado –, autorizando a PM a liquidar quantos pistoleiros e assaltantes conseguisse identificar. A operação especial foi confiada a José Ruy Salomão Rocha, apelidado Tigre na corporação. O comando civil ficou com o delegado Luiz Moura, conhecido torturador e meliante, que cumpriu pena de prisão por um de seus inúmeros crimes.

Os dois e mais o atual coronel Nogueira do Lago, então comandante do batalhão de Imperatriz, mataram tanto bandido que até hoje muita gente os admira na região. Decano dos comentaristas políticos do município, o jornalista Jurivê Macedo registrou a morte do Tigre no Estado do Maranhão escrevendo que nenhuma das vítimas da polícia era inocente.

Há prova arrasadora em sentido contrário, inclusive um inquérito policial-militar. Nele fica provado que um grupo de policiais mercenários sequestrou e assassinou os irmãos Noleto, que não tinham nenhum antecedente criminal. Num determinado instante, até a Associação Comercial de Imperatriz, naturalmente propensa a aplaudir “medidas enérgicas” de segurança, protestou contra as arbitrariedades da operação.

Que mais não foram porque Salomão e Luiz Moura entraram em conflito com o comandante do 50 o Batalhão de Infantaria da Selva (50 BIS), coronel Guilherme Ventura, mais tarde comandante da PM e secretário de Segurança, hoje secretário regional de Imperatriz. Direitista assumido e sem grande apreço pelas formalidades legais, Ventura também detestava o bando de Davi, mas logo compreendeu que Luiz Moura não era melhor que o prefeito. Quando secretário, fez com que fosse preso na primeira oportunidade.

Quantos morreram na Operação Tigre? Mais de 100, dizia-se. “Mais de 200”, corrigiu tranquilamente o ex-governador, numa conversa informal pouco antes de deixar o cargo. João Alberto nunca negou a matança. Na época apetecia-lhe a alcunha de Carcará, a ave de rapina com “mais coragem do que homem”, que “pega, mata e come”, segundo a canção imortal do poeta João do Valle.

Um dos que a Polícia pegou e comeu na Operação Tigre foi o graduado pistoleiro Zezé, amigo e auxiliar direto de Davi. Primeiro os PMs capturaram-lhe o filho e o forçaram sob tortura a conduzi-los ao esconderijo de Zezé numa fazenda distante. Lá prenderam Zezé e fuzilaram pai e filho.

Na beira da cova –– Davi ficou tão chocado que decretou luto oficial. Ao mesmo tempo começou a preparar os funerais do governador, anunciando aos comparsas que ele seria liquidado assim que deixasse o mandato. “Está resolvido”, disse ao jornalista o então deputado Raimundo Cabeludo, que tinha amizades e informantes entre os davinistas.

Antes que o governo acabasse, porém, João Alberto chamou o coronel Rocha a seu gabinete e ordenou-lhe que se antecipasse. Rocha tinha fama de pesporrente, mas dessa vez desconfiou que podia entrar numa fria. Foi correndo procurar o presidente da Assembléia, Ricardo Murad, justamente quem o havia indicado ao governador como homem ideal para emparedar o crime organizado em Imperatriz.

O coronel disse a Murad que só cumpriria a tarefa se tivesse a cobertura “dos dois poderes” – àquela altura, o Judiciário inerte não lhe interessava. “João Alberto está louco”, atalhou o deputado. “Nem pense nisso”. Seguiu-se um acordo, com a provável interveniência do ex-presidente Sarney, a confirmar. Ninguém mataria ninguém.

Lobão ganhou a eleição no segundo turno de 90, com apoio da esquerda. João Alberto candidatou-se a prefeito de São Luís em 1992, perdeu para Conceição Andrade, adiante elegeu-se senador em 1994 e 98.

Davi visitou Murad para agradecer-lhe as ponderações. Morreu em 1998, deputado federal candidato à reeleição, abatido a tiros por um de seus capangas. Sua frase mais famosa (dita certa vez a um ministro da Justiça) fora: “Não acredito em homem que não mata”. Em 94 ajudara a eleger Roseana. Quando morreu em 98 ajudava Cafeteira contra Roseana (que o desprezara depois da eleição de 94), sabendo que não tinha jeito.

Há poucos meses o editor do Colunão encontrou o coronel José Ruy Salomão Rocha num supermercado. Pediu-lhe um depoimento “histórico” sobre a Operação Tigre, argumentando até que a vida não lhes daria muito tempo. O coronel nem pensou para responder. “Eu não sou criança. Se eu lhe contar o que sei, você acaba comigo”.

Walter tinha razão. Ambos morreram de infarto. Rodrigues legou as gerações esse belíssimo texto revelador. Essa é a nossa função - mostrar como o passado interfere de forma positiva ou negativa. Peço a Deus que dê forças ao meu coração/ luz a minha razão. É desta forma que o jornalismo serve - com coragem/ independência e talento.
 

CHENGO/ URUBU : CÚPULA DO PT ALUGOU CASA EM SANTA INÊS

A cúpula petista já alugou casa, no bairro do Sabá, em Santa Inês. O empossado, Dino Alves é companheiro - do PT.

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O Presidente do Diretório do PT no Maranhão, Raimundo Monteiro deu apoio a causa/ agora vai cobrar os "honorários".

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Monteiro reivindica para o PT as Secretarias de Governo/ Comunicação -  Berê/ Robert Lobato são respectivamente os indicados.

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FOLCLORE OU QUER MANDATO ? JAPONÊS DA FEDERAL VISITA/ASSUSTA ALUÍSIO MENDES

O "Japonês da Federal" - Newton Ishii - bateu na porta do gabinete do deputado Aluísio Mendes. Foi um corre-corre danado/ mas era só cortesia/ agradecimentos.

Aluisio com "Japonês" e os colegas na C^mara

Aluísio Mendes, o "Aluizinho" foi ex-guarda costa de Sarney/ posteriormente responsável pela liberdade vigiada de Fernando Sarney como Secretário de Segurança. 


COM MEDO DE SER PRESO PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES EMPOSSA DINO ALVES

O Presidente da Câmara de Vereadores de Santa Inês, Orlando Mendes  de cara emburrada/ contra sua vontade política/ mas com medo de ser preso por desobediência(artigo 330 do CP) empossou o vice-prefeito/Dino Alves.

Dino Alves disse que vai atuar dentro da lei/ legalidade/ transparência. Vamos torcer para que ele faça das palavras a prática. Participarem da solenidade o deputado estadual José Inácio(PT)/e a Secretaria  Berenice, a Berê.

Ednaldo Lima presta juramento na Câmara Municipal de Santa Inês (MA) (Foto: Hudson Braz / TV Mirante)