Flávio Dino venceu as eleições de governador com a promessa de mudança das práticas/ administrativas/ políticas. As que dependeram exclusivamente da sua gestão - atitudes do governador - tem comprovados resultados.
O fim das mordomias - gastos com finas iguarias para festas particulares/ jogo de baralho no Palácio dos Leões/ privilégios de castas funcionais vitalícias/ hereditárias na administração/ uso político da máquina pública - são fatos reais.
As mudanças nas práticas políticas nas eleições municipais(2016) é o primeiro gargalo institucional de Dino. Como mudar a estrutura feudal em que a mudança é seis por meia dúzia/ contrariando boa parte da classe política com saudades do toma/dá ?
Do mesmo modo como se elegeu - com o povo. O tempo de dois anos foi curto/ entre a eleição de governador (2014) e as eleições municipais(2016)? Entre os "diálogos" de campanha e a "voz" de governador foi possível construir base municipal ?
As próximas eleições(2016) responderão o que ficou entre os "diálogos" do candidato e a "voz"/ práticas do governador eleito. Mudanças podem ser auferidas pelas reações dos acostumados ao "toma/dá". A obstrução do Orçamento(2017) é uma.
Tem gente que confunde habilidade política com "bater matraca"/ "bater carteira". Dino tem usar da habilidade pregada por Ernesto Che Guevara - "ser duro sem perder a ternura". Qual a prioridade entre emendas parlamentares e o Orçamento Público ?
A prioridade não são emendas parlamentares/ costumeiros acordos/ espaços políticos eleitorais. A prioridade é votar o Orçamento(2017) para execução dos programas de Saúde/ Educação/ Habitação/ Saneamento/ Transporte do Maranhão. "E tenho dino? desculpem tenho dito".
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