Sarney destila ódio em forma de reflexão - "Traição e Escrúpulos". O Padre Vieira cede os argumentos centenários para ameaçar Sérgio Machado sem tocar-lhe o nome.
A primeira ameaça velada do "Monsenhor Sarney" à Sérgio Machado é : "falso testemunho contra si mesmo sujeita toda sua descendência a perpétuo cativeiro". O risco que corre o pau....
José Sarney sabe que Sérgio Machado vai ler sua coluna no EMA/ então aproveita para ameaçá-lo de forma velada : "o falso testemunho sujeita a si/ toda a descendência. Machado aguenta ?
Quem lê de forma comum - sem buscar o conteúdo velado - pensa apenas : a denúncia de Sérgio Machado condenou a família de Sarney ao degredo na política brasileira. Léd(o)a engana.
Sarney tem medo do porvir na delação de Sérgio Machado - doações ilegais das campanhas de Roseana - de forma sutil o ameaça sobre o "cativeiro da sua descendência".
Sarney curiosamente fala ainda de sangue "limpo"/ que na linguagem dos mafiosos representa o pacto de silêncio/ fidelidade das famílias criminosas. Por fim de traição/ escrúpulos/ fingimento.
O objetivo do texto é : ameaçar Sérgio Machado com linguagem reflexiva. Abaixo Sarney entre ameaças veladas/ "o corpo de cristo"/ espírito santo". Para desvelar um pouco de Freud/ Lacan- conteúdo latente/velado.
E ninguém me paga nada pelo estudo psicanalítico/ objetivo do texto. Volto com reflexões além dos conteúdos latente/velado. A catarse/ anamnese - histórico profissional/ emocional - entre os senadores Sarney/Machado.
Sarney - "Alguém sabe que você me ajudou ?
Sérgio Machado - Não, sabe não. Ninguém sabe, presidente".
Agora só duas pessoas sabem : Deus e o mundo.
E ninguém me paga nada pelo estudo psicanalítico/ objetivo do texto. Volto com reflexões além dos conteúdos latente/velado. A catarse/ anamnese - histórico profissional/ emocional - entre os senadores Sarney/Machado.
Sarney - "Alguém sabe que você me ajudou ?
Sérgio Machado - Não, sabe não. Ninguém sabe, presidente".
Agora só duas pessoas sabem : Deus e o mundo.
Quem dera nós, Cecé, chegar a uma idade dessa ainda com tanta lucidez e uma inteligência privilegiada.
ResponderExcluirQuem dera nós, Cecé, chegar a uma idade dessa ainda com tanta lucidez e uma inteligência privilegiada.
ResponderExcluirNão é inteligência. Trata-se de esperteza.Inteligente seria ter colocado os conhecimentos a favor dos menos favorecidos. O que aconteceu ? O poder o transformou. Do poeta restou o pó. E para ele - pó - todos retornaremos. Então, como diria Chaplin para que tanta cobiça. Não vamos levar nada. A tal memória que ele cativou adredemente apodreceu com Sarney vivo/ lúcido/ inteligente. Bem feito.
ResponderExcluirSaiiii!
ResponderExcluirHoje César tá mais César ainda!