Assisto/ leio atento desde 1972 as intrigas/ mentiras/ brigas de José Sarney contra governadores indicados/ eleitos. Nas décadas de 70/80 Sarney costumava inicialmente elogiar os indicados- Pedro Neiva, Nunes Freire, João Castelo - em seguida jornais/ rádios/ televisões mentiam(Mirante) e difundiam(Difusora) diuturnamente sobre as administrações dos epigrafados. Era e é um massacre midiático/ panfletário.
Pedro Neiva "começou a murchar" quando não se submeteu ao mando de Sarney, que o pressionava a pagamentos nada republicanos por meio de terceiros- Sarney é a ultima pedra do dominó que pede/bate - para evitar as digitais. Nunes Freire foi alcunhado de "macaco", João Castelo teve o passado como bancário deturpado- Castelo foi gerente de uma Agência do Basa que incendiou. Tudo porque como governadores não beneficiaram Sarney por meio de laranjas.
Vieram os eleitos Luís Rocha/ Cafeteira/ Edson Lobão/ Roseana Sarney/ José Reinaldo/ Jackson Lago. Sarney só não detonou Roseana Sarney por razões óbvias. Cafeteira/ Lobão se "armaram", reversaram-se na compra da Difusora, aluguéis de rádios/ jornais para defenderem os governos. Luís Rocha/ José Reinaldo inicialmente poupados- como sempre nos dois primeiros anos de expectativas de achaques - sofreram nos dois últimos mais do que sovaco de aleijado.
Jackson Lago apanhou desde o 1º dia de governo. Não reagiu. Cassado, morto, sepultado teve a história de vida misturada a um bando de loquazes corruptos/corruptores que empestaram seu o governo mesmo antes da posse. Flávio Dino reage bem ao "Canto do Ema" quando contorna o bloqueio da grande mídia local pela mídia nacional. A entrevista na Revista Isto É mostra a verdade sobre o passado herdado e iniciativas no presente.
Mas é chegada a hora companheiros blogueiros que desejam o bem do nosso povo, o desenvolvimento do Maranhão. Voltemos as trincheiras contra o inimigo de meio século - a famigerada mídia/ oligarquia Sarney - que mente de forma desavergonhada/ interessada no "quanto pior melhor", como eternos degraus para subirem/ descerem as escadas do Palácio dos Leões. Vamos combater cada mentira com as fundas/ flechas da verdade. A mentira repetida- o "Canto do Ema" - não prevalecerá.