6 de outubro de 2015

PODE ? ENQUANTO DINO LUTA CONTRA CRISE/ HERANÇA CINQUENTENÁRIA SARNEÍSTA BANDIDEÇA ESTÁ PREOCUPADO COM AUMENTO DE IMPOSTOS SOBRE SUPÉRFLUOS

Bandideça é um produto genuinamente/ originariamente sarneísta - de berço humilde mudou seus valores com a convivência corrupta dentro da oligarquia.

Bandideça nos últimos 20 anos amealhou bens com a proteção/ influência dos Sarney/Murad/Lobão. Bandideça adquiriu os supérfluos valores pequeno-burguês. Pode?

"Quem pode pode/ quem não pode põe no blog"(Décio Sá).

Enquanto o governo de Flávio Dino luta contra a crise/ herança cinquentenária do sarneísmo, Bandideça está preocupado com o aumento dos impostos sobre supérfluos. Olhem abaixo os argumentos do blogueiro burguês:

Marquinhos Regadas deu a pauta- triciclos/ quadriciclos/ helicópteros/ aeronaves. Agora a preocupação com bebidas isotônicas- para  perder gordura/ ganhar massa muscular - e a comida de cachorro são do próprio Bandideça.

"Agora, o cidadão maranhense vai pagar mais caro por produtos como triciclos e quadriciclos, helicópteros, aeronaves – estes, mesmo que por pessoas físicas -, bebidas isotônicas e energéticas, refrigerantes, artigos e alimentos para animais de estimação.
na justificativa encaminha à Assembleia, Flávio Dino entende que produtos como refrigerante, agrotóxicos e ração animal “são, nitidamente, de luxo ou supérfluos”, o que, segundo ele, justificaria o aumento do imposto.
– Os produtos acrescentados ao Fundo Maranhense de Combate à Pobreza (FUMACOP) são, nitidamente, de luxo ou supérfluos, e o produto da arrecadação será destinado ao reforço das políticas públicas, extremamente prejudicadas com a crise econômica" – destacou Bandideça.



2 comentários:

  1. O nosso governador precisa conhecer bem mesmo o nosso MARANHÃO.
    Porque o que parece é que ele só conhece a Capital do Estado.

    Meu nobre governador. Em Barreirinhas, Santo Amaro, Primeira Cruz, Humberto de Campos, Paulinho Neves, Tutóia, Araioses. Quem usa Quadriciclo são pobre coitados que precisam se locomover nessas regiões de areia por não terem condições de comprar um carro 4X4, Asim como usam lanchas para trabalhar carregando turista ou para irem de uma cidade p outra no transporte de passageiros, por essas cidade as vezes nem terem ligação como é o caso de Primeira cruz.

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  2. Raimundo "se eu me chamasse Raimundo seria uma rima, não a solução". "Mundo vasto mundo". Primeira Cruz precisa de desenvolvimento. Primeira Cruz não pode ser "Macondo"- cidade ficcional de Cem anos de Solidão - de Gabriel Garcia Marques. Raimundo/ Raimundo conheço a história de Primeira Cruz desde Agnaldo Walles até Sérgio Albuquerque. O que vc fala é a ficção de uma infeliz realidade. Isso é que precisa mudar. Manter o povo pobre de quadriciclos é mantê-los de 4. Um abraço Raimundo Raimundo/ olha pra o mundo/ vasto mundo.

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