Luís Fernando Freire(Vitorino Filho), insiste em polemizar com o titular deste Blog. Na réplica o infeliz usa linguagem rebuscada, nomeia-me "Paradoxo", "Filosófico", sem cultura .
Vitorino Filho floreia o texto de celebridades, sem conectar qualquer testemunho que desminta o enriquecimento do pai, Vitorino Freire, denunciado nas postagens pelas pesquisas de Nauro Machado.
O cerne da sua insatisfação foi o veto a sua candidatura(deputado federal) pelo PSB de Zé Reinaldo. Flávio Dino teria ordenado a remessa da ficha de filiação do "Vituca" para o "arquivo morto".
Luís Fernando Freire, o "Vituca" não se conforma com a publicação dos artigos de Erasmo Dias, que revelam o enriquecimento sem causa do seu pai, o "finado", ex-senador Vitorino Freire.
Então toma:
"A tréplica do Infeliz"(Erasmo Dias)
"Vitorino responde ao libelo que o estigmatizou como gatuno à sua maneira, insultando com licenciosidade, que serve para recordar as origens. Fugiu da história que comprova o enriquecimento sem causa.
Vitorino não enumerou, não aludiu as origens dessa dinheirama, que hoje possui, num contraste impressionante com aquela pindaíba, que o trouxe de Pernambuco para as nossa plagas em 1934.
Vitorino não fala que se vendeu aos interesses de Carlos Prestes, que barganhou com os comunistas, cedendo-lhes a legenda do PSD, para abrigar os vermelhos nas eleições municipais".
Dino ainda não avalizou o empréstimo da legenda do PSB, para Luís Fernando Freire candidatar-se a deputado federal. Caso mude de ideia consuma-se a repetição da história como farsa e tragédia.
O cerne da sua insatisfação foi o veto a sua candidatura(deputado federal) pelo PSB de Zé Reinaldo. Flávio Dino teria ordenado a remessa da ficha de filiação do "Vituca" para o "arquivo morto".
Luís Fernando Freire, o "Vituca" não se conforma com a publicação dos artigos de Erasmo Dias, que revelam o enriquecimento sem causa do seu pai, o "finado", ex-senador Vitorino Freire.
Então toma:
"A tréplica do Infeliz"(Erasmo Dias)
"Vitorino responde ao libelo que o estigmatizou como gatuno à sua maneira, insultando com licenciosidade, que serve para recordar as origens. Fugiu da história que comprova o enriquecimento sem causa.
Vitorino não enumerou, não aludiu as origens dessa dinheirama, que hoje possui, num contraste impressionante com aquela pindaíba, que o trouxe de Pernambuco para as nossa plagas em 1934.
Vitorino não fala que se vendeu aos interesses de Carlos Prestes, que barganhou com os comunistas, cedendo-lhes a legenda do PSD, para abrigar os vermelhos nas eleições municipais".
Dino ainda não avalizou o empréstimo da legenda do PSB, para Luís Fernando Freire candidatar-se a deputado federal. Caso mude de ideia consuma-se a repetição da história como farsa e tragédia.
"Luiz Fernando Freire
disse...
Em virtude da resposta ao meu comentário, reabro hoje o mesmo assunto
ao qual me referi ontem, como "rara exceção" , vencido pelo
incontrolável desejo de, ao encerrar meu diálogo com Cesar Paradoxo,
esclarecer e sugerir:
1. A honradez de Victorino Freire já é ponto pacífico na história do Brasil. Qualquer dúvida a esse respeito já caiu em desuso há mais de 30 anos. Aliados, adversários e críticos de toda sorte, a ele nunca negaram a verdade e o reconhecimento sobre seu comportamento político e pessoal, excetuando-se evidentemente alguns ressentidos derrotados na política do Maranhão, ou aqueles que tiveram seus escusos interesses denunciados e combatidos pelo velho Senador. Dúvidas sobre a honorabilidade de Victorino Freire somente conseguem colocar seus insultadores no merecido e desprezível patamar onde habitualmente chafurdam e de cujos detritos se alimentam.
2. Minha primeira sugestão é que Cesar Paradoxo procure melhorar seu próprio texto sem amparar-se em textos alheios para conseguir preencher o vácuo do espaço do seu blog. A citação de Heidegger ( como se Cesar conhecesse sua obra) aparece sem nenhuma explicação inteligente com relação aos fatos, e apenas reflete o desejo de contrapor um nome famoso ao do vergonhoso Erasmo Dias, a quem conheci na varanda do Palácio dos Leões ( ele geralmente em adiantado estado etílico) à época em que gozava das benesses do Vitorinismo, agora revivido por Cesar através de um livro escrito por um certo Nauro Machado, autor celebrizado no mundo literário do país pela ausência de suas obras.
3. O texto de Cesar repentinamente acentua, com ares profundamente filosóficos, que " o tempo e a morte censuram sentimentos, no entanto o que foi escrito continua pungente". Cesar escolheu mal mais uma vez. Se copiou o texto de alguém, escolheu o pior do autor. Se é de sua lavra, pouco impressiona, pois mais se assemelha a uma propaganda de novela mexicana, uma mensagem de obituário, ou a um anúncio de uma companhia de seguros.
4. Como Cesar trouxe Nauro Machado ao seu texto, gostaria de sugerir ao Paradoxo a leitura de alguns livros que certamente lhe seriam mais proveitosos nas informações sobre Victorino Freire, escritos por Sebastião Nery, Elio Gaspari, Juracy Magalhães, Carlos Chagas, Juarez Távora, Auro de Moura Andrade, José Américo, Murilo Melo Filho, Helio Silva, Aspásia Camargo, Amaral Peixoto, Claudio Bojunga, Murilo Badaró, Carlos Lacerda, John Foster Dulles, Roberto Campos, Celso Franco, Pio Corrêa, Oscar Corrêa, Cordeiro de Farias e Jayme Portela, entre muitos outros. Em termos de cultura geral sugiro além do próprio Heidegger, que Cesar se debruce em Andre Malraux, Richard Dowkins, Elizabeth Longford, William Manchester, D ' Anunzio, Petrarca, Machado de Assis e Graciliano Ramos, conforte-se na poesia de Verlaine, Rimbaud, Fernando Pessoa, Robert Frost, Shelley e Pablo Neruda, deixando espaço evidentemente para Ferreira Gullar, João Cabral, Raul Bopp, Schmidt e Vinícius de Moraes entre outros, e divirta-se com Rubem Braga, Fernando Sabino, Sergio Porto e Antônio Maria. Se as leituras acima lhes forem muito complexas, sugiro que tente "Alice no País das Maravilhas", as fábulas de La Fontaine ou o Almanaque do Tico Tico.
5. Para terminar, apenas acrescento e transcrevo o blog de Evan de Andrade, que em 04/01/2013 fulmina de vez a figura de Cesar Paradoxo:
" Resolvemos eliminar o blog de Cesar Bello da nossa lista de indicações. Os motivos são a falta de ética e de respeito. Observamos que suas publicações são desprovidas de verdade, recheadas de agressões pessoais e ódio maligno. Falta ética e respeito para com leitores e para com a verdade, e não seria correto de nossa parte divulgar um blog deste nível, baixo, que com justiça, não defende posição ou ideologia mas sim o ódio venal."
Neste retrato sem retoque, "a Cesar o que é de Cesar".
Como diria meu pai: "É só".
1. A honradez de Victorino Freire já é ponto pacífico na história do Brasil. Qualquer dúvida a esse respeito já caiu em desuso há mais de 30 anos. Aliados, adversários e críticos de toda sorte, a ele nunca negaram a verdade e o reconhecimento sobre seu comportamento político e pessoal, excetuando-se evidentemente alguns ressentidos derrotados na política do Maranhão, ou aqueles que tiveram seus escusos interesses denunciados e combatidos pelo velho Senador. Dúvidas sobre a honorabilidade de Victorino Freire somente conseguem colocar seus insultadores no merecido e desprezível patamar onde habitualmente chafurdam e de cujos detritos se alimentam.
2. Minha primeira sugestão é que Cesar Paradoxo procure melhorar seu próprio texto sem amparar-se em textos alheios para conseguir preencher o vácuo do espaço do seu blog. A citação de Heidegger ( como se Cesar conhecesse sua obra) aparece sem nenhuma explicação inteligente com relação aos fatos, e apenas reflete o desejo de contrapor um nome famoso ao do vergonhoso Erasmo Dias, a quem conheci na varanda do Palácio dos Leões ( ele geralmente em adiantado estado etílico) à época em que gozava das benesses do Vitorinismo, agora revivido por Cesar através de um livro escrito por um certo Nauro Machado, autor celebrizado no mundo literário do país pela ausência de suas obras.
3. O texto de Cesar repentinamente acentua, com ares profundamente filosóficos, que " o tempo e a morte censuram sentimentos, no entanto o que foi escrito continua pungente". Cesar escolheu mal mais uma vez. Se copiou o texto de alguém, escolheu o pior do autor. Se é de sua lavra, pouco impressiona, pois mais se assemelha a uma propaganda de novela mexicana, uma mensagem de obituário, ou a um anúncio de uma companhia de seguros.
4. Como Cesar trouxe Nauro Machado ao seu texto, gostaria de sugerir ao Paradoxo a leitura de alguns livros que certamente lhe seriam mais proveitosos nas informações sobre Victorino Freire, escritos por Sebastião Nery, Elio Gaspari, Juracy Magalhães, Carlos Chagas, Juarez Távora, Auro de Moura Andrade, José Américo, Murilo Melo Filho, Helio Silva, Aspásia Camargo, Amaral Peixoto, Claudio Bojunga, Murilo Badaró, Carlos Lacerda, John Foster Dulles, Roberto Campos, Celso Franco, Pio Corrêa, Oscar Corrêa, Cordeiro de Farias e Jayme Portela, entre muitos outros. Em termos de cultura geral sugiro além do próprio Heidegger, que Cesar se debruce em Andre Malraux, Richard Dowkins, Elizabeth Longford, William Manchester, D ' Anunzio, Petrarca, Machado de Assis e Graciliano Ramos, conforte-se na poesia de Verlaine, Rimbaud, Fernando Pessoa, Robert Frost, Shelley e Pablo Neruda, deixando espaço evidentemente para Ferreira Gullar, João Cabral, Raul Bopp, Schmidt e Vinícius de Moraes entre outros, e divirta-se com Rubem Braga, Fernando Sabino, Sergio Porto e Antônio Maria. Se as leituras acima lhes forem muito complexas, sugiro que tente "Alice no País das Maravilhas", as fábulas de La Fontaine ou o Almanaque do Tico Tico.
5. Para terminar, apenas acrescento e transcrevo o blog de Evan de Andrade, que em 04/01/2013 fulmina de vez a figura de Cesar Paradoxo:
" Resolvemos eliminar o blog de Cesar Bello da nossa lista de indicações. Os motivos são a falta de ética e de respeito. Observamos que suas publicações são desprovidas de verdade, recheadas de agressões pessoais e ódio maligno. Falta ética e respeito para com leitores e para com a verdade, e não seria correto de nossa parte divulgar um blog deste nível, baixo, que com justiça, não defende posição ou ideologia mas sim o ódio venal."
Neste retrato sem retoque, "a Cesar o que é de Cesar".
Como diria meu pai: "É só".