15 de janeiro de 2013

FAÇA O QUE DIGO, MAS NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO : FESTA DO BILHÃO E A FARRA DO MILHÃO

Segundo fontes fidedignas o empreiteiro Barbosa da Dimensão, teria chamado o colunista social Pergentino Holanda, O PH para organizar a "Festa do Bilhão" em "petit comitê"(pequeno grupo).

Neste período momesco PH "lava a burra", para em seguida botar o "pe no jato" com destino à Paris, onde costuma "descansar" por um mês. O nababo rola "sacolinha" anos com anuência dos Sarney.

Roseana que gosta de fazer "H", movida pela "Síndrome de Holandinha", chamou os secretários para reunião com o fito de cobrar metas, transparência e probidade na aplicação dos bilhões por vir

Roseana Sarney tem é que cobrar probidade na aplicação dos recurso públicos que já foram gastos. Essa conversa de metas e severidade na aplicação dos recursos dos bilhões é so "H". Quem quer pegar galo ou galinha não diz xô.

Mas olhem a farra de diária milionária na SEJAP de Sérgio Tamer. Qual a diferença da "Festa do Bilhão" para a "Farra do Milhão" na SEJAP? "Quem rouba um tostão rouba um milhão" ou "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço".

Esse Sérgio Tamer é uma mãe com o dinheiro público. O interessante é que Tamer não aparece na lista dos "pistolas de ouro". Tamer pagava suas despesas quando se deslocava ou tem "diárias secretas"?

Aldecir Barbosa de Barros           -  R$  8.835,75
Alexandre Benigno Pereira         -  R$ 13.012,40
Alexsandro do Rosário Costa     – R$  8.835,07
Alfrânio Martins Feitosa            -  R$ 18.752.00
Anderson Buceles Pinheiro Brito  R$  8.508,50
Antônio Benício dos Santos    R$  8.508,50
Antônio Valdir Azevedo     R$  8.508,50
Augusto César dos Santos Gomes    R$  8.280,00
Carlos Henrique S. Rodrigues   R$  8.508,50
Cristina Ribeiro Magalhães    R$  12.386,94
Edson Fernandes Rodrigues     R$  9.490,25
Efraim Medeiros Almeida    R$  8.508,50
Ernesto Luis Amâncio Silva     R$   9.817,50
Eudes Leite Guimarães    R$  9.490,25
Evilton Gervásio Silva    R$  8.508,50
Fábio André Coerra Gonçalves   R$  8.508,50
Fábio Silva dos Santos     – R$ 8.508,50
Francisco Adão Sousa Silva    R$ 9.490,79
Francisco das Chagas Silva   -  R$  9.490,25
Glaydson Roberto Lindoso Ribeiro     -   R$  8.508.00
Hilton César Ferreira Machado       -   R$  8.508,50
Ivan Sousa Silva        -   R$ 8.508,50
James Prazes de Sousa      -   R$ 8.508,50
Jean Gustavo Moreira         -   R$  8.508,50
Jelberson Stênio Fonseca      -   R$  9.490,25
João César Sousa Nepomuceno      -  R$ 8.508,50
José Emanuel Santos Silva     -   R$  8.833,75
José Luis Ferreira Cutrim      -    R$   9.163,00
José Ribamar Marreiros      -   R$ 8.280,00
José Ricardo Gomes Andrade     -   R$   8.613,01
Josué Braga Araújo                     -       R$   9.817,50
Luis Carlos Barros Ribeiro           -     R$  8.400,00
Manoel Cardoso dos Santos Júnior     -   R$  8.835,75
Marcelo Costa Serra                           -     R$   8.508,50
Marcelo Vitor Franco Carneiro           -    R$  8.508,50
Marcos Robson do Nascimento          -     R$  9.490,25
Mário Lúcio Rabelo Fonseca           -     R$   8.508,50
Michael Douglas Barros Pinto         -    R$   8.508,50
Orestes Luiz Sousa Filho                   -   R$   8.508,50
Pedro Vasconcelos Martins              -   R$  8.835,75
Ricardo Dilmar Batalha Carneiro     -   R$  9.490,25
Rubem Manoel Amaral Araújo        -     R$  9.529,31

 

 

DESEMBARGADOR MARCELO BUATHEM(FILHO DE JEAN BUHATEM) E LOBÃO INVESTIGADOS POR BENEFICIAMENTO EM MASAS FALIDAS

CNJ apura se disputa teria favorecido parente de magistrado
Chico Otávio
O Globo

RIO — A Justiça fluminense anulou o leilão de dois apartamentos arrematados, em 2010, pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, um deles em sociedade com um dos filhos, Márcio Lobão, e com o desembargador Marcelo Buhatem. Este leilão, que incluiu um terceiro imóvel — todos no mesmo prédio em Ipanema (Avenida Henrique Dumont 118, apartamentos 101, 102 e 401) —, é alvo de investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre a existência de uma ação entre amigos nas varas empresariais da capital, destinada a favorecer parentes e amigos de juízes com a administração de massas falidas lucrativas.
Os apartamentos foram leiloados por decisão do então juiz Mauro Pereira Martins (promovido a desembargador, em dezembro), na época titular da 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. Ele acolheu pedido da administração da massa falida da Central de Telefones Compra e Venda de Linhas Telefônicas, de Nova Iguaçu. O advogado da massa, Adriano Pinto Machado, é cunhado de Mauro Martins e irmão da juíza Maria Helena Machado.
Ao anular ontem a decisão do colega, a juíza Márcia Cunha, em exercício na 4ª Vara Empresarial, alegou que o leiloeiro desrespeitou uma ordem judicial para suspender o pregão e não deu a devida publicidade ao ato (o anúncio limitou-se ao site do leiloeiro). Também sustentou que seu antecessor desprezou alegações do proprietário do apartamento 401, Aloysio Pereira Dantas, razão pela qual o imóvel não poderia ser leiloado. Os argumentos de Dantas foram anexados ao processo pela defesa do morador.
Lobão, Mauro e Buhatem pagaram R$ 740 mil pelo apartamento, que tem duas salas, três quartos, três banheiros e duas vagas de garagem e fora avaliado por R$ 900 mil (lance mínimo). Pelo 102, Lobão desembolsou R$ 450 mil (lance mínimo de R$ 600 mil), enquanto o terceiro imóvel foi arrematado por R$ 331 mil (mínimo de R$ 400 mil) pelo advogado Kleber Araújo Lima, especialista em avaliação de imóveis.
No despacho, já acessado pela advogada de Aloysio, Patrícia Bittencourt, a juíza disse ainda que o preço dos bens “parece um tanto inferior” ao valor de mercado e que os mesmos foram arrematados por preços em torno de 20% abaixo da avaliação.
A falência da Central de Telefones coube à 5ª Vara Cível de Nova Iguaçu. Porém, uma carta precatória (pedido de um juiz a outro para praticar um ato) permitiu que Mauro Martins, em outubro passado, favorecesse o cunhado ao considerar penhoráveis os três imóveis de Aloysio, desconsiderando como provas de residência (apartamento 401) contas de luz, gás e certificados de propriedade em nome do proprietário.
Filho diz que ministro não sabe detalhes da compra
Márcio Lobão, filho do ministro Edison Lobão e presidente da Brasilcap, braço de capitalização do Banco do Brasil, demonstrou forte indignação ao saber da anulação do leilão e afirmou que pretende recorrer da decisão. Ele negou ter recebido qualquer tipo de favorecimento ou informação privilegiada na compra. Segundo ele, o leilão foi público e teve lances de outros interessados.
— Nem sei quem é o desembargador que permitiu o leilão e o advogado da massa falida — disse. — É lastimável que o Judiciário autorize um leilão e depois diga que está errado. Foi um leilão dentro do TJ, é uma vergonha.
Ele diz que seu pai, o ministro de Minas e Energia, não conhece os detalhes do leilão.
— Ele nem sabe direito o que é, só o chamei para comprar comigo para completar o valor de que eu precisava para a compra — garantiu Márcio Lobão.
De acordo com ele, a compra foi indicada pelo escritório DSV Advogados, especializado em leilões judiciais. O advogado Daniel Garcia Sobrosa, do escritório, confirmou que pretende recorrer da decisão e contestou a afirmação da juíza Márcia Cunha de que o preço de venda foi baixo.
— Era outro mercado no ano do leilão, os imóveis valorizaram muito de lá para cá — afirmou Sobrosa.
Buhatem, por sua vez, frisou que não era desembargador no momento do leilão, que ocorreu quatro meses antes de sua posse no cargo. Quando ocorreu o certame, porém, ele já era promotor de Justiça:
— Tomei posse em 19 de julho de 2010, o que exclui qualquer possibilidade de favorecimento em meu nome. Participei democraticamente, como qualquer um.
O Ministério de Minas e Energia disse ao GLOBO que Márcio Lobão poderia esclarecer o caso. Já o desembargador Mauro Pereira afirmou apenas que não estava na Vara no momento do leilão. O advogado Cleber de Araújo de Silva Lima não atendeu as ligações do GLOBO.

No Maranhão todos sabem da amizade entre Jean Buhatem, pai do desembargador Marcelo Buhatem e o Ministro Edson Lobão. Será só boato ou Buatem?

FESTA DOS EMPRÉSTIMOS : SAÚDE TEM APORTE DE 1 BILHÃO, MAS QUANTO FICA PARA AS FAMÍLIAS SARNEY/MURAD COM A "DISPENSA DE LICITAÇÃO"?

A governadora Roseana Sarney aparece com os olhos "brilhando em cifrão"($), na primeira página do jornal de propriedade da família Sarney, o famigerado "O Estado do Maranhão".

O motivo é a disponibilidade em caixa de 1 bilhão para a Saúde. A fonte da "mamata" é mais uma vez o BNDES. O recurso faz parte de um empréstimo de quase 4 bilhões, para a felicidade da Sarney.

A maior parte deste bilhão será investido prioritariamente na Saúde, especificamente na construção de 5 hospitais nos municpios de Imperatriz, Caxias, Pinheiro, Santa Inês e Chapadinha. 

Até ai tudo bem, mas de quanto será a matança em dispensa de licitação, fraudes, desvios e aditivos? Entre as firmas que devem ganhar o "certame", a Dimensão Engenharia tem lugar garantido.

Segundo fontes os filhos do empreteiro Barbosa, dono da Dimensão Engenharia  encomendaram "por conta" um Porche, uma Ferrari e dois Helicópteros. Notícia de empréstimo é festa na Dimensão.

Nestas tenebrosas transações as famílias Sarney/Murad levam o maior naco e recebem no "saco" de forma segura, no entanto são comedidos e evitam demonstrações ostensivas de riquezas.  

O dinheiro da matança recebido pelos Sarney/Murad é como cabelo de freira- só dá para ver a pontinha que fica na testa. Barbosa da Dimensão é tão bobo quando o finado Fernando Xavier.

Atendimento humano, organização de fluxo e prioridades de pacientes, implantação do sistema de senhas , ampliação dos serviços são situações que não geram lucro, portanto fora da órbitas dos "olhos em cifrão" de Ricardo Murad e Roseana Sarney.

 

14 de janeiro de 2013

A FALÊNCIA DA SAÚDE NO ESTADO E MUNICÍPIO : "VIA CRUCIS" DO BLOGUEIRO CESAR BELLO PARA TOMAR UMA BENZETACIL

Tive a satisfação de conversar no sábado(12), em uma praça pública com odico Hilton Gonçalo. O assunto predominate foi política, mas ao final relatei-lhe sobre meus problemas de saúde.

Hilton Gonçalo pela experiência constatou "in loco" um quadro inicial de erizipela. Trata-se de uma infecção cauda pela bactéria  do tipo Streptococcus, que penetra por um ferimento da pele.

O Dr. Hilton Gonçalo(CRM 2481) receitou Benzetacil. A exigência de teste subcutâneo realizado somente em postos de saúde ou hospitais, mostrou-me a falência da sáude no estado e municpio.

Estive no Posto de Saúde do município localizado na Rua do Passeio em frente ao Hospital Português. Atendimento desumano,  desinformação, falta do serviço de emergência é a realidade.

Fui até o Socorrão I, onde quase tudo se repetiu. O serviço de emergência existe, mas de forma desorganizada sem critérios e tecnolgia para o atendimento. Senhas e orientação são inexistentes.

Recorri ao Serviço de Pronto Atendimento(UPA) no bairro do Anjo da Guarda, onde o "quadro" desumano, desorganizado, desorientado é semelhante ao do município de São Luís.

Na UPa do Anjo da Guarda somente um ar condicionado funcionava. As pessoas aglomeravam-se quase brigando para serem atendidas. Senhas e orientação no mesmo diapasão de São Luís.

Quem troca a gestão do Secretário de Saúde do Municpio, Vinícius Nina pelo Secretário de Saúde do Estado, Ricardo Murad permuta seis por meia dúzia

A diferença entre as gestões é o "marketing". Murad fanfarrão diz que está tudo funcionando e quer ajudar São Luís.  Nina orientado por Holandinha veste-se de defunto para comer o c. dos coveiros.

Em conversa com uma senhora chamada Lioneide Lopes Barcelos fui aconselhado a procurar um curador. No Salão São Bento no Mercado Central receitaram-me "chá de moleque sêco".

Só Deus para salvar os do povo. Olha o cara de dedinho para o céu, enquanto a gente passa por esse inferno que é o atendimento de sáude no município de São Luís e o estado do Maranhão.

 

Será que é necessário recorrer ao Dr. Hilton Gonçalo para tomar uma benzetacil? Pelo andar das emergências a procissão de ambulâncias deve tomar o rumo  do município de Santa Rita.    

      

13 de janeiro de 2013

SE NÃO PODE COM O POTE LARGA A RODILHA : "JAMAIS IMAGINEI QUE FOSSE TÃO GRAVE"(HOLANDINHA)

Causa asco a declaração do prefeito eleito Edvaldo Holanda Junior, o Holandinha de que não imaginava que a situação de São Luís "fosse tão grande(grave)".

Holandinha nasceu em berço político com o pai exercendo mandatos de vereador, deputado estadual, federal ao lado de Sarney, Luís Rocha e Jackson Lago.

Holandinha viu o pai chefiando a Casa Civil no Governo do Estado, na Prefeitura de São Luís, liderando o governo e a oposição na Assembleia Legislativa.

Holandinha foi vereador por dois mandatos, federal durante dois anos e não sabia da situação de todos os municípios do Maranhão, em particular São Luís?

O que fez Holandina durante toda vida política? Estudou a geopolítica alguma vez durante os mandatos? Tem entedimento sobre Políticas Públicas?

Se o atual prefeito, Edvaldo Holanda Junior, o Holandinha tivesse estudado, praticado o mínimo acima referido não diria a asneira publicada na primeira página de "O Imparcial".

Será que Holandinha leu, escutou Jackson Lago então prefeito de São Luís, reclamando da procissão de ambulâncias, das graves dificuldades na Saúde e Transporte Urbano?

Criminalizar a gestão de João Castelo não resolve os problemas de São Luís. Holandinha tem mais é que estudar a problemática dos diversos setores e buscar a solução com a equipe de governo.  

Será que Flávio Dino também não sabe do descalabro administrativo que ronda o Maranhão? Governador ele também vai ficar no discurso da "herança maldita"?

Qualquer cidadão de São Luís sabe que os graves problemas da saúde, educação, segurança, saneamento, infraestrutura, mobilidade urbana se acumularam durante os útimos 400 Anos.

Se não pode com o pote, larga a rodilha.  Holandinha os funcionários públicos querem "o dinheiro inteiro e não só pela metade". Escuta a mensagem dos Titãs e paga integral.

 

    

CRUZ PESADA : MELÔ DE EDVALDO HOLANDA JUNIOR, O HOLANDINHA


A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA : FATIAMENTO ENTRE DOADORES DE CAMPANHA E GRUPOS POLÍTICOS COMPROMETE A GESTÃO DE HOLANDINHA

Diz o ditado popular que a primeira impressão é a que fica. Os ludovicenses na sua grande maioria não tem boa percepção do início da gestão de Holandinha.

Inexperiente, despreparado, manipulado são alguns dos adjetivos dirigidos ao prefeito Holandinha. Para a constatação basta ouvir as ruas, praças, mercados e as famílias de São Luís.

A credibilidade já não era consistente, posto que Holandinha recebeu 56% dos votos válidos, contra 43,94% do seu adversário mais próximo, o ex-prefeito João Castelo.

O fatiamento do secretariado entre os doadores de campanha e políticos malafamados aumentou o descrédito ante aos formadores de opinião e a população no geral, que dele muito esperava.

O início de gestão catastrófico foi precedido de declarações assustadoras do vice-prefeito Roberto Rocha. Rocha defendeu com unhas e dentes o aumento das tarifas dos transportes coletivos.

O pedido de doações de gêneros alimentícios pelo diretor do Socorrão é motivo de comentários no país inteiro. Repassar para o povo responsabilidade do município é o cúmulo da incompetência.

Holandinha, pasmo e mudo assiste a tudo calado, ora fitando o céu, ora observando os finos sapatos de cromo alemão. Holandinha nunca foi boa promessa e não passará de "michelin político".

Iglesios Moisés "conveniou" as doações com os supermercados. Ocorre que o atual diretor da Associação de Supermercados, João Sampaio é político e vai cobrar a fatura futura. 

É dando que se recebe.

Oh! Mestre fazei de um instrumento de doação
Onde tiver Holandinha que eu leve Holandão
Pois é dando no presente que se vende no futuro

Oh! Mestre fazei com que eu procure mais 
Holandar do que doar
Pois é holandando que se enriquece
é enriquecendo que se holanda.

Assim o pulso de Holandinha é o de Holandão. O pulso ainda pulsa?