7 de maio de 2012

RAPIDINHAS DO CESAR BELLO

ARNALDO MELO X JORNAL ESTADO DO MARANHÃO

O que está acontecendo para o Jornal "O Estado do Maranhão" espinafrar a Assembleia Legislativa? Arnaldo Melo deve alguma coisa ao jornal de propriedade da família Sarney? Será que o processo de fritura já começou?

A Coluna Estado Maior reproduz levantamentos da Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo "realimentado" matérias sobre salários, números de assessores e gastos com gasolina em 8 carros oficias.

As críticas estendem-se as matéria legislativas. Segundo o "EMA" até o dia 29 de março os deputados maranhenses aprovaram apenas sete projetos de lei. Arnaldo Melo deve apanhar até desistir da reeleição.

BRINGEL DETONOU A SEDUC E VAI TRANSFORMAR A SEPLAN EM "FARINHEIRA"

Os quatro governos de Roseana Sarney foram permeados de "mitos da competência". No primeiro Pedro Braga e Celso Veras eram os pilares de uma tal "Sorboninha". Do segundo em diante tudo resumiu-se a Jorge Murad.

Alguns auxiliares conseguem a proeza de secretariar a agenda particular da governadora, chefiar a Casa Civil, Secretariar na Educação, Ciência e Tecnologia e Cultura. Olga Lenza Simão é o nome da "fenômeno".

Depois de "Olguinha" tem o "globetrotter" Bernardo Bringel. "Bernardão" deixou 40% da rede escolar estadual paralisada, consequentemente com a merenda escolar "garroteada" apenas como previsão para orçamento.

A Provinha Brasil, Prova Brasil e o ENEM estão batendo nas portas das escolas fechadas. Talvez para "Bernardão" melhor do que ENEM é fazer NENÉM. Essas "trepeças" vem de longe para acumularem cargos sem resultados .

Bernardão acumula Educação e Planejamento. Olga Simão é como Clóvis Bornay, está em todas.

CPI DA PISTOLAGEM : FALTA APENAS UMA ASSINATURA. DE QUEM SERÁ?   

Chico Gomes e André Fufuca retiraram as assinaturas do requerimento CPI da Pistolagem. Cleide Coutinho e Hemetério Weba supriram as duas baixas. Falta apenas uma assinatura para a constituição da CPI. De quem será?

 O Regimento Interno no artigo 34, diz que "a requerimento de um terço dos seus membros a AL constituirá CPI para apurar determinado fato, por prazo certo, com poderes de investigação próprios das autoridades judiciais".

O nome só será conhecido depois do requerimento apresentado a Mesa. A estratégia é para evitar a rejeição de ofício pelo Presidente da Assembleia Legislativa. Arnaldo Melo anda ameaçando não acolher o requerimento com as 14 assinaturas.

O artigo 130 parágrafo 2°, dispõe que tratando-se de requerimento não poderão ser retiradas ou acrescentadas assinaturas depois de sua apresentação à Mesa. Desta forma o Presidente, Arnaldo Melo, não poderá evitar a constituição da CPI da Pistolagem.

Arnaldo Melo parece que "gostia" de apanhar da "sarna". O jornal do clã Sarney "baixa-lhe a ripa" e ele ainda quer atrapalhar a instalação da CPI da Pistolagem . Isso é para reforçar a confiança da "Branca" nele. Não adianta.

WEBA: SOU ALIADO DO GOVERNO, MAS SE PROCURADO ASSINO A CPI DA PISTOLAGEM

Conversei agora pouco com o deputado estadual Hemetério Weba. Indaguei-lhe se mantinha o compromisso de assinar a CPI da Pistolagem, conforme discurso proferido da tribuna da Assembleia Legislativa.

"Eu sou um homem de palavra. Sou aliado do governo, mas se procurado assino a CPI da Pistolagem. É por convicção de que nada tenho a esconder do meu passado, presente. O futuro a deus pertence".

Weba diz que na CPI do Crime Organizado em 1999, foi preso injustamente por armação dos seus adversários políticos. "Nada do que foi orquestrado foi provado. As denúncias foram arquivadas pela própria CPI do Crime Organizado".

"Vou assinar a CPI da Pistolagem para mostrar que não temo investigação de qualquer ordem. Estou a disposição de CPI, Ministério Público, Polícia Civil, Polícia Federal, Tribunal de Contas, Controladoria Geral".

"Espero que o governo compreenda, pois do contrário como aceitar um aliado que injustiçado diante dos seus eleitores no passado, perde a oportunidade para mostrar a verdade no presente. Assino no momento em que for procurado".

Hemetério Weba mostra como deve agir um parlamentar diante da  injustiça. A sua postura independente é fruto da sua convicção de inocência das acusações forjadas. O exemplo deveria servir para muitos.

Quem não deve não teme. Hemetério Weba prova ao reiterar que assina a CPI da Pistolagem. E os outros?



 

REQUERIMENTO DA CPI DA PISTOLAGEM NÃO DEVE SER VOTADO NESTA SEGUNDA

O requerimento que pede a instalação da CPI da Pistolagem tem a garantia de 14 assinaturas necessárias ao encaminhamento da proposição. Contudo não deve ser votado nesta segunda-feira(7), no Plenário da Assembleia Legislativa. 

O autor da proposição, Bira do Pindaré,  encontra-se em viagem fora do estado. O Regimento Interno da AL prevê o adiamento nestes casos. A perspectiva de que a governadora libere sua base para votar favorável a CPI da Pistolagem.

Em reunião no Curupu, chefiada por José Sarney, foi feita avaliação dos estragos que a rejeição da CPI da Pistolagem podem causar ao grupo Sarney. Sarney teme continuar associando seu nome a pistolagem no Maranhão.    

A decisão final vem por Brasília como é costume no Maranhão. Caciques, tuxauas, murumuxauas e  morubixabas devem acertar os pontos para que o funcionamento da CPI da Pistolagem,  não receba conotação político-partidária.

Independente de acertos ou desacertos, o deputado Bira do Pindaré, tem agenda quinta(10) e sexta(11) em Vila Nova dos Martírios e Buriticupu. Conflitos Agrários e Pistolagem serão discutidos em Audiências Públicas.




6 de maio de 2012

BIRA JUSTIFICA NECESSIDADE DA CPI SOBRE A PISTOLAGEM AO IMPARCIAL

O Jornal O Imparcial abriu espaço para o deputado Bira do Pindaré justificar a necessidade de instalação da CPI da Pistolagem. A iniciativa corrige a postura preconcebida do articulista da Coluna Bastidores,  Raimundo Borges.

Borges entende que  a "Casa do Povo"(AL) não é o local ideal para as investigações sobre pistolagem , a ordem pública poderia ser posta em risco com o politização do tema. Melhor seria deixar "serenar as emoções".

Bira diz que a CPI vai além do interesse de oposição e governo."A proposta é de investigação de crimes de encomenda que ameaçam toda sociedade". A prova é que no domingo(6) mais uma vítima tombou com assinatura da pistolagem.

Clodoaldo Guimarães da Silva, morreu vítima de disparos em plena luz do dia, na Avenida São Luís Rei de França. Dois homens em uma moto o executaram, para em seguida fugirem com o auxílio de comparsas. Ninguém tem mais segurança ao transitar.

Crimes de encomenda mudaram o perfil de executores e mandantes. O "fenômeno" é antigo e recrudesce com o enfraquecimento do Sistema de Segurança Pública. O Maranhão encontra-se neste infeliz momento, precisando de respostas imediatas.

A CPI da Pistolagem tem a possibilidade de elucidar crimes de encomenda ocorridos, bem como apressar o encaminhamento de propostas para fortalecer a Segurança  Pública. Portanto a proposta tem sentido contrário as críticas infundadas.

As 14 assinaturas para proposição estão garantidas. A aprovação em Plenário precisa de 22 votos. Sem o auxílio da base governista não é possível o funcionamento. Aprovada funcionará com auxílio do MP e do Poder Judiciário. O Presidente do TJ, Guerreiro Junior colocou-se a disposição.

CPI da Pistolagem Já.  


ALUÍSIO MENDES: NA "ROTA" DA DEMISSÃO SUBINDO O "MORRO" DA CONSAGRAÇÃO?

Após 14 dias da morte do blogueiro Décio Sá, o Secretário de Segurança, Aluísio Mendes anuncia pericia na rota de fuga dos assassinos. As "batidas" serão realizadas em dias e horários não divulgados ao longo da semana.

Mendes e os mentecaptos que lhe dão ouvido e voz pensam o que? Que os assassinos por curiosidade criminal própria voltem ao local do crime? Aluísio, isso ainda acontece em filmes produzidos pelo cinema turco.

A palavra flagrante deriva do latim flagrans, flagrantis, verbo flagrare(queimar), que significa ardente, abrasador. O flagrante é a certeza visual do crime. Mesmo considerando o estado de perseguição essa possibilidade é nula.

O que quer Aluísio Mendes com a reconstituição da rota do crime? Quais dos personagens que figuram nas linhas de investigações, mora(am) em prédios próximo ao morro usado na fuga? Qual a posição geográfica dos seus últimos interlocutores?

Aluísio Mendes está na rota da demissão ou subindo o morro consagração? Ou sou um néscio ou adeus a solução para o crime de Décio. Reconstituir rota do crime sem executores ou mandantes é o máximo da operacionalidade da SEGUSP.


REFORMA NO SECRETARIADO É PARA FAZER CAIXA DE CAMPANHA 2012/2014

As modificações no secretariado de governo tem como principal objetivo o caixa de campanha 2012/2014. Fábio Godim foi afastado do Planejamento  por não flexibilizar o Orçamento Público para fins políticos.

Bernardo Bringel assume o Planejamento. Bringel foi testado e aprovado na Educação. Contratos de Vigilância e outros serviços na Educação obedeceram caninamente as orientações de Jorge Murad/ Roseana Sarney.

Olga Lenza Simão, a "Olguinha" cumpre mi$$ão na Cultura. A "Sarna" está de olhos nos recursos federais liberados para os 400 Anos de São Luís. Sarney quer usar "os dinheiros" para mais 400 anos de poder.

Na Educação o nome certo é "João Jorge Abreu Murad" ou João Abreu,o "João das Burras". Sócio das famílias Sarney/Murad. João Abreu na Educação é dinheiro na mão. Abreu é do ramo, nunca deixou na reta o dos Sarney/Murad.

Na Saúde continua o "Dispensador Geral do Estado", Ricardo Murad. É daí com EDCONSIL, DIMENSÃO, PROENGE e outras   "mineradoras" que vem o bruto para a campanha e mais 400 Anos para família Sarney.

Não esqueçam que campanha para família Sarney é negócio. O resto é conversar fiada para eleitor abestado dormir. As pesquisas recentes mostram o povo do Maranhão, doido para meter o pé na bunda de Sarney e nos Murad.



SEM ABAS: OLGA SIMÃO SERVE COMO "TAMPÃO", O PROBLEMA É QUE VAZA

Olga Lenza Simão, a "Olguinha" está na assessoria da "Sarna" desde que o velho morubixaba assumiu a Presidência da República.  "Olguinha" assessorava-os em uma das salas em que Jorge/Roseana faziam negócios nada republicanos.

O irmão de "Olguinha", Fábio Lenza foi pilhado pela "Operação Barrica" em tratativas envolvendo contratos com a Caixa Econômica e o grupo Marafolia. Fábio Lenza era vice Presidente da Caixa Econômica "por indicação política" de José Sarney.

Os Lenza que não tem nada de ilesos ou lisos sempre estão a disposição da "Sarna". "Olguinha" como tampão já foi de tudo neste governo que funciona como menstruação. A cada repasse do governo federal o sangue jorra. Depois nada se irriga.

"Olguinha" já foi temporariamente Chefe da Casa Civil, Secretária Particular, Secretária de Educação e  agora foi para a Cultura. A coitada não sabe a diferença entre parafunda e furabunda, mas é de confiança e serve como tampão. 

Roseana Sarney precisa de alguém de irrestrita confiança na Cultura.Vem muito dinheiro em homenagem aos 400 Anos de S.Luís. O problema é que "Olguinha" vaza, não tem abas e ai a melequeira faz o rastro onde vai.


Olha aí a melequeira entre os Sarney , Lenzo e as verbas públicas.

"Vannildo Mendes - O Estadão de S.Paulo
Em mais uma bateria de interrogatórios da Operação Boi Barrica, a Polícia Federal indiciou outros quatro envolvidos no esquema de lavagem de dinheiro e crimes financeiros que seria comandado pelo empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). 

Agora já são dez os indiciados, dentre eles o próprio Fernando, que comanda os negócios da família no Maranhão, e sua mulher, Teresa Murad. 

Os novos nomes da lista são João Odilon Soares Filho (indiciado por instituição financeira irregular, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro), Roberto Wagner Gurgel Dantas (falsidade ideológica e formação de quadrilha), Luiz Gustavo Almeida (falsidade ideológica e formação de quadrilha) e Paulo Nagem (tráfico de influência). 

A PF não deu detalhes dos depoimentos porque o inquérito corre em segredo de justiça. Uma autoridade com acesso aos depoimentos informou que os quatro negaram envolvimento com as irregularidades. Desencadeada há um ano, a operação investiga uma rede de crimes cometidos pelo grupo, a partir de um saque de R$ 2 milhões, em espécie, feito por Fernando às vésperas da eleição de 2006 e registrada como movimentação atípica pelo Conselho de Fiscalização de Atividades Financeiras (Coaf). 

Diretor financeiro do Grupo Mirante, o conglomerado de comunicação dos Sarney no Maranhão, José Odilon figura como sócio de pelo menos uma das empresas envolvidas nas transações suspeitas. Roberto Wagner Gurgel e Luiz Gustavo Almeida são apontados pela PF como laranjas de Fernando Sarney na empresa Marafolia Eventos. Paulo Nagem, por sua vez, aparece como intermediário em negociação que levou a Caixa Econômica Federal a patrocinar eventos da Marafolia. 

As tratativas foram feitas com Fábio Lenza, à época vice-presidente da Caixa "por indicação política" de José Sarney, como observou a PF nos relatórios da operação. 

A investigação foi desmembrada em cinco inquéritos, que apuram crimes como lavagem, corrupção, evasão de divisas, formação de quadrilha e tráfico de influência, além de instituição financeira irregular, atribuídos a familiares e aliados do presidente do Senado. 

Apontado na investigação como cabeça da quadrilha e acusado de comandar um "forte esquema de tráfico de influência" em órgãos do governo federal comandados por apadrinhados de Sarney, Fernando foi o primeiro indiciado. 

Por meio de nota de seu defensor, Eduardo Ferrão, o empresário negou as acusações e disse que vai provar sua inocência. Na próxima semana será ouvida a última leva de suspeitos, entre eles a neta de Sarney, Ana Clara, que figura como sócia de empresas investigadas pela PF. 

Também deverá ser ouvido o ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau, que deixou o cargo em 2007 depois de ser denunciado pelo Ministério Público como suspeito de receber R$ 100 mil de propina da construtora Gautama, pivô de um esquema de desvio de dinheiro público mediante licitações fraudulentas e superfaturamento de obras. Antigo aliado de Sarney, Rondeau negou as acusações e até hoje integra o conselho de administração da Petrobras. 

Foi também indiciada Luzia de Jesus Campos de Souza, que gerenciava as contas de uma empresa criada pelos Sarney para movimentar dinheiro das empresas da família. Apontada como braço direito de Fernando, Luzia foi enquadrada pelos mesmos crimes do chefe. Os demais indiciados são Walfredo Dantas, Marcelo Aragão e Thucidides Frota, acusados de cúmplices da quadrilha."

COM SETOR DE FRANQUIA EM EXPANSÃO, ENTIDADE DO SEGMENTO REALIZA ENCONTRO NO MARANHÃO COM APOIO DO SEBRAE

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