A completa separação dos poderes mostrou-se inviável desde sempre. Fez-se necessário a implementação do sistema de freios e contrapesos. Em "priscas eras" jaz o pensamento que cada poder estava limitado ao exercício da própria função.
Cada um depende dos outros, bem como existem em todos funções de natureza executiva, legislativa e judicial. Ocorre que há necessidade atualmente da concepção empresarial(resultados) nos três poderes.
Montesquieu, Carl Schimitt, Jellinek continuam dando fabulosas contribuições com suas teorias. Da lavra de Montesquieu a ideia de que "ninguém é constrangido a fazer o que a lei não obriga e a não fazer o que a lei permite".
O argumento de que a Parceria Público Privada no âmbito do Judiciário(PPP), estabeleceria relações promíscua com os parceiros, é coisa da mentalidade corrompida na proveta(aquela que antes de ser já é).
Admite-se que jornalistas e blogueiros destituídos de fundamentos escrevam sob a égide do pensamento corrompido na gênese. Agora colocar palavras nas bocas de membros do CNJ é crime sujeito a apuração.
Por caridade vamos evoluir na forma de pensar. Como admitir de maneira sectária e preconcebida desconfiança sem "pé, pescoço ou cabeça"?. Coisa de piolho. Porque não permitir no Brasil o que já ocorre em países mais desenvolvidos?
Montesquieu neles! "ninguém é constrangido não fazer o que a lei permite". Pena qua alguns ficaram em Beccaria "a pena é proporcional ao delito". Pesos e contrapesos. Marchas e contramarchas. Avanços e retrocessos.
A roda gira para frente.
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