15 de março de 2012

NADA COM NADA: SARNEY REPETE O DISCURSO CIRCULAR "DE SEMPRE"

Sarney criou fama de intelectual por osmose(passagem de substância atraves de membranas). A companhia de Bandeira Tribuzi, Josué Montelo entre outros da "Geração dos Poetas" justificava as "mal traçadas linhas".

Como orador tem a inegável habilidade ao  entonar bem  as palavras. Graves e agudos na fala coadunam com a mímica. Nada que não seja estudado pelos retóricos. Sarney é muito melhor ator do que intelectual.

Sarney foi a Câmara dos Deputados assinar convênio. Durante a solenidade foi "babado" por Marcos Maia. O "Fanta" trás no semblante a imagem da ferrugem. Maia "super-estimou" a experiência de " José Bandalha".

Sarney , "jactando-se" devolveu os elogios com a pérola filosofal- "A experiência só serve para entender que a virtude é a  serenidade, e não a própria experiência". O discurso é circular, saindo do nada chega a coisa nenhuma.

Serenidade pode ser entendida como a capacidade de adaptar-se as novas circunstâncias sem a perda do controle.  Sarney neste aspecto é um "Camaleão" como o definiu o deputado Domingos Dutra(PT). Tudo em Sarney cheira a "naftalina".

O Maranhão continua igual ou muito pior do que Sarney encontrou. Tudo não passaou de retórica com entonação planejada, gestos estudados e ternos bem cortados. O povo continua na merda como bem disse Lula.  



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