Do rol de testemunhas que a defesa de Roseana Sarney dispôs-se a apresentar em juízo, compareceram duas das oito arroladass. A camarilha virou carne de porco que diminui depois que entra no fogo.
Fica evidente a ação procrastinatória da defesa da ex-quase-futura governadora Roseana Sarney. O advogado Eli Dourado em declaração obscura disse "da impossibilidade pode levar as outras testemunhas".
Esquece o juristas das "causas impossíveis" que Fábio Godim, Ricardo Murad, Benedito Buzar, Remi Ribeiro, arrolados como testemunhas são figuras públicas, portanto fáceis de serem localizadas.
Hildon Rocha embananou-se com as perguntas do Ministério Público Eleitoral. Rocha gaguejou mais do que Ernane Sarney quando questionado a razão das assinaturas dos convênios em apenas dois dias.
Rocha teve o despautério de atribuir a coincidência das datas(23 e 24) ao volume de trabalho da equipe de governo. Será que para assinar convênios de assistência municipal teria de marcar datas tão próximas?
Não tem jeito. A cada declaração a condição de permanência da governadora se complica. Como disse-me um auxiliar do governo "O mandato de Roseana Sarney não dura seis meses fora do Maranhão".
Basta esse processo entrar na pauta dos Tribunais Superiores para " o melhor governo da vida de Roseana Sarney" virar picolé. É esperar para conferir o que escrevo em apertada síntese.
Oitiva virou música. Eu tava na peneira// Eu tava peneirando//Oi tava na peneira// Oitiva peneirando". Chegou a hora de Roseana Sarney dançar o "baião". Quem com ferro fere, com ferro será ferido. "É só "kilannça" inocente".
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