Durante o curso desta semana o grupo Sarney sofreu duas derrotas acachapantes nos tribunais do Maranhão e em Brasília. O Judiciário do Planalto e da "Planice" decidiram por analisar mais detalhadamente os pedidos do governo do Estado.
Os despachos intermediários fundamentados na Constituição Federal e equilíbrio dos julgadores depuram os fatos para posterior decisão. O adiamento das pretensões tem o sabor de derrota para o grupo Sarney.
Caiu como uma ducha de água fria nas fileiras "sarnentas" a decisão do STF em ouvir o Município de São Luís, para depois encaminhar o pedido de reabertura da CPI dos Milhões a PGR. A "Sarna" esperava a reabertura imediata dos trabalhos. Ferraram-se.
O desembargador Marcelo Carvalho cassou a "curica" da ordem o despejo de moradores do Vinhais Velho. Na sentença o MM. Desembargador acata ao pedido de reavaliação dos valores irrisórios apresentados pelo governo de Roseana Sarney.
As duas bordoadas eliminam a proposição de que Sarney tudo pode. O discurso do deputado Roberto Costa é intempestivo, vazio e circular. "Sarney é Sarney. Se Sarney não fosse Sarney, Sarney não seria Sarney" perde-se na poeira do tempo dos coronéis.
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