20 de janeiro de 2012

"MOVIMENTAÇÃO ATÍPICA" NO JUDICIÁRIO: AMARRARAM OS TESTÍCULOS DO TOGADO PARA ELE PARAR DE MENTIR

As movimentações atípicas ou fora dos padrões remexeram o "mofo" das togas brasileiras. "Lalá Calmon" passou o pente fino nas vestes talares. Os ofendidos espernearam e o povo satisfeito cantou "se gritar pega  lalá só ela e poucos ficam por lá".

No Maranhão o período rastreado foi de 2000 à 2012. São seis biênios e suas respectivas administrações. Entre essas gestões ficaram notórias algumas peripécias. Funcionários e parentes dos presidentes do TJ-MA foram denunciados na mídia local.

Destacam-se servidores que compraram lojas nos shoppings de São Luís. Cartões corporativos de tanto uso passaram a ser chamados de "ultravioletas". Togados da mais "alta remendagem" tornaram os patrimônios obesos na forma pouco republicana.

Nos próximos dias esses casos devem ser esmiuçados. Mas no momento cabe lembrar do anedotário do judiciário, o "causo" de um togado que de tanto mentir teve os testículos amarrados em um fio de náilon. Quando a autoridade mentia puxavam-lhe o "saco" através do náilon.

Em uma inauguração o togado de "revestidas vestes talares"  discursava emocionado: "Está obra é muito pouco perto da construção divina. A Arca de Noé tinha a dimensão que compreendia todos os Fóruns do Brasil".

Puxaram o fio de náilon e o "togado" diminuiu o tamanho da Arca de Noé, comparando-a "apenas" aos Fóruns do Nordeste. Outra puxada e uma nova redução. Desta feita a obra divina ficou adstrita aos Fóruns do Maranhão.

"De repente, não mais que de repente" dos escombros da obra inaugurada emerge uma ratazana, que enrola-se no fio de náilon para desespero do togado. A ratazana foge e nó aperta os testículos da autoridade.  Agoniado ele não havia percebido o ocorrido.

Desesperado e de joelhos o togado gritava: "A Arca de Noé era do tamanho de uma caixinha de fósforo". Depois dessa ele "jamais" mentiu em público, agora só na privada. O sogro "militante" católico ora a todo instante a prece da Judicatura do Maranhão:

Ó mestre fazei de mim um instrumento da Justiça.
Onde "houver" Bayma que eu leve Rachid.
Onde "existir" Rachid que eu leve Bayma.
Pois é Baymando que se Rachida.
E é Rachidando que se Bayma.       

Ó mestre fazei com que eu procure mais.
Baymar do que Rachidar .
Rachidar do que Baymar.
pois é Baymando que Rachidá.
E é Rachidando que Bayma dá.

E assim a Justiça do Maranhão vai dando bons exemplos para eternidade.
Amém, amém, amém. Senhores eu não sou digno que entreis em minha morada.



 

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