Promessa é coisa de nordestino devoto. No Maranhão é sinônimo de mentira dos políticos. José Sarney inaugurou o tempo das promessas ao eleger-se governador em 1965. Estradas, petróleo, progresso tudo conversa fiada.
Era o "Maranhão Novo" que não saiu das palavras. Sarney culpou ao "Cemitério de Burros" que estaria encravado em terras maranhenses. Segundo a lenda aonde se enterram os burros não existe progresso.
A partir daí nomeou os governadores(Pedro Neiva, Nunes Freire) sugando-lhes por meio de terceiros nos dois primeiros anos. Em seguida os abandonou ao critérios da sua mídia para o achincalhe moral, pessoal e racial.
Não teve a mesma sorte com João Castelo, ungido a governador por um conjunto de forças. Em 1978 já faltava credibilidade a Sarney junto aos militares. Os ditadores conheciam as maracutaias e manobras de Sarney.
Voltou ao "modus operandi" no governo de Luís Rocha, que terminou a administração enxovalhado pela mesma mídia cachorra. Rocha de amigo de todas as horas virou inimigo sem demora do estágio probatório.
Cafeteira inimigo de todas as eleições passou a "de fé e irmão camarada". No entanto após o período probatório de dois anos voltou a figurar na galeria marginal com mansões, carrões, milhões. No pó da vida embarcam juntos .
Juntou-se a Lobão que tinha grande prestígio aos militares desejos de um "Novo Golpe de Estado". Temeroso engoliu o Lobo como "maçã da vovozinha. Os negócios viram de uma "só família". O futuro promete esperada cisão.
José Reinaldo foi o melhor momento de oposição à Sarney. Tavares conhecia bem a maneira de agir da "Sarna" e todas "famiglias" envolvidas no sarneismo desde 1965. Derrotou Sarney e mídia cachorra. É considerado inimigo n° 1.
Os governos de Roseana Sarney repetem as promessas de petróleo jorrando, estradas chegando do Novo Maranhão. Refinaria, indústrias, empregos, educação, saúde, segurança, infraestrutura, saneamento. O Maranhão está bombando!
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