Dizia Platão que "o juiz não é nomeado para fazer favores com a Justiça, mas para julgar segundo as leis". A mídia deve investigar, denunciar, processar e até criticar julgamentos das diversas instâncias. Agora é preciso fundamento e estudo.
O holandês Hugo Grotius quem nos libertou das glosa dos hermenêuticos, dos mecanicismos dos exegetas. Soa indigesto falar-se nas vésperas das comemorações de 400 Anos de São Luís, da delimitação de pedidos ou sentenças judiciais.
Pior é a antecipação de um julgamento futuro em órgão colegiado. Falo da sentença do juiz Megbel Abdala que sepultou a CPI dos Milhões, e do possível recurso a ser impetrado pela Procuradoria do Estado a ser julgado pelo Pleno do Tribunal de Justiça.
O blogueiro Marcos Deça complicou-se ao informar que "O Tribunal de Justiça só espera o recurso da Procuradoria Geral, para revogar a decisão do juiz Megbel Abdalla sobre os 73 milhões que desapareceram dos cofres da Prefeitura" .
A "cagada" do blogueiro lembra o caso de um repórter que presente em uma roda de discussão, ausentava-se a cada dez minutos de todos. Ele usava uma calça jeans de tecido grosso e trazia um cheiro insuportável a cada retorno as discussões.
Cunha Santos cansado de sentir o cheiro nauseabundo a cada volta do colega sentenciou: Rapaz, faz ao contrário peida aqui na roda e vai feder do lado de fora. Cunha Santos a esse respeito fez postagem com o título: "Há onde nós estamos? Blogueiro antecipa decisão do TJ.