S. JOÃO DO SÓTER: IMPROBIDADES FAZEM LUÍZA ROCHA ADQUIRIR PROPRIEDADES

A corrupção é endemia (doença espacialmente localizada) nas prefeituras do Maranhão. O contágio é decorrente do modelo político anacrônico adotada pela família Sarney.  O fisiologismo clientelista aliado ao patrimonialismo são marcas indeléveis nestes 46 anos de poder. 

A corrupção, os desvios e as fraudes são consequências da mentalidade ultrapassada que vigora no Maranhão. Raros são os Prefeitos ou Prefeitas que fogem deste lamentável padrão de improbidades administrativas. O povo do Maranhão anestesiado pela miséria e a fome começa entender sua força.

Sinais exteriores de riquezas incompatíveis eram ostentados para inibirem os adversários. Com as ações sincronizadas da CGU, TCU e PF foi possível a prisão de envolvidos nos ilícitos com o dinheiro público. Os espertalhões passaram a usar "laranja, lima e abacaxi" para disfarçarem o patrimônio de origem ilegal.

A Prefeita de São João do Sóter acaba de adquirir uma clínica em Teresina-PI por 2 milhões de reais. O objetivo é pavimentar o futuro dos filhos formandos em medicina e psicologia. Quatro apartamentos no valor de 600 Mil fazem parte dos "mimos" de Luíza Rocha em Teresiana.

Tudo está em nome de Fábio Mendes, um contabilista sem renda suficiente para adquirir tal patrimônio. Tem ainda ponto de comércio com  apartamento na parte superior, na Rua Arão Reis próximo a FACEMA e sem cerimônia a construção de conjunto de apartamentos em Caxias, no bairro 3 corações.

Luíza Rocha é mais um exemplo de conduta pautada por improbidades para gerar propriedades. Não demora e ela escuta o "tric" das algemas. O povo de Sóter está ficando soterrado, enterrado enquanto o patrimônio de Luíza Rocha cresce como feijão na direção do céu.

Rico ri a toa. Prefeita rica ri "de boa".

   

JOÃO ALBERTO: NÃO TEM NADA DEFINIDO SOBRE SUA PARTICIPAÇÃO NO GOVERNO

Durante o Encontro do PMDB nesta sexta(9) ficou claro a divisão no partido. De um lado os carregadores de pedras  e "engolidores de Barros(Max)". Do mesmo lado, mas com o poder de decisão e nomeação, Roseana Sarney e seus apaniguados.

Entre os que labutam pelo PMDB e governos(estadual e federal) o abnegado Senador João Alberto e o deputado federal Chiquinho Escórcio. Ambos contudo, ainda não foram verdadeiramente reconhecidos dentro do grupo Sarney.

O Senador João Alberto só é chamado para arriscar-se em missões impossíveis. Pássaro para todos os tipos de voos, João Alberto já foi testado em todas "instancias e entrâncias" do poder. Roseana Sarney deveria reverenciá-lo como integrante do seu grupo.

Mas ao invés de dispensar o respeito que o Senador João Alberto merece, Roseana Sarney, trata-o de forma humilhante na certeza da sua fidelidade, que se origina e justifica na militância com José Sarney.  Agora mesmo para alicerçar a candidatura de Max Barros, Roseana, quer apear João Alberto do Senado.

Para avaliar-se a falta de consideração com o antigo aliado, saibam que foi oferecida uma "reles" Secretaria de Assuntos Especiais ao Senador João Alberto. Diante da recusa acrescentaram a Secretaria de Turismo(Jura Filho) com a manutenção da Juventude(André Campos, leia-se Roberto Costa). 

Na carona das asas do pássaro ainda entrou Alberto Franco nos Assuntos Estratégicos. Mesmo assim é muito pouco, não pelo cargo de Senador, mas pelo histórico de lutas dentro do grupo. Roseana Sarney já é conhecida pela ingratidão e o beijo do escorpião.

João Alberto atendeu de forma urbana as perguntas do titular do blog. Disse que sua participação no governo de Roseana é possível, no entanto nada está definido. "É preciso finalizarmos os acertos" foram as palavras de João Alberto.

Quanto a sua substituição no Senado, inicialmente prevista para segunda(12), fica adiada "sine die"(sem data prevista) em decorrência de questões partidárias. Qualquer especulação quanto substituição de Luís Fernando Silva por João Alberto na Casa Civil foi afastada diplomaticamente .

Roseana Sarney para justificar a fama de "Tim Maia", não compareceu ao evento. Por lá também não foram vistos os representantes da ala do Palácio dos Leões.

Ao final do Encontro do PMDB, o maranhense Cláudio Fontana cantou Adeus ingrata.  É preciso falar mais alguma coisa?

   

PRESIDENTE MÉDICI: POLICIAL ENCHE O RABO DE CACHAÇA E PROMOVE ARRUAÇA

O desmantelo na Segurança Pública do Maranhão está tão grande, que até os policiais colaboram com a desordem. Em pleno 7 de setembro no Município de Presidente Médici, o Cabo Ferreira encheu o "rabo" de cachaça" para em seguida promover uma grande arruaça.

Os policiais militares são pago pelos contribuintes para prevenirem e reprimirem as ações delituosas. No Maranhão a falta de comando, hierarquia, capacitação e habilitação na Segurança Pública, geram comportamentos como os do Cabo Ferreira.

A impressão de terra sem lei vem do sentimento de impunidade, que grassa entre civis e militares apadrinhados pelos poderosos. Afora isto, não pode existir respeito hierárquico com um subordinado exercendo o cargo de Secretário de Segurança por intere$$e$ da família Sarney.

O exemplo de autoridades usando bens públicos(helicópteros) como particulares, praticando desvios, fraudes e tráfico de influência se reproduz  nas condutas individuais ou nas esfera públicas. No interior do Maranhão a pistolagem voltou a ser a lei.

O Maranhão é um patrimônio material da família Sarney regido por três artigos a saber:

1°- Todo poder emana de Sarney e em nome dos seus três filhos será exercido;

2°- Essa lei entrou em vigor com a posse de Sarney no governo do Estado;

3°- Revogam-se Constituições, Legislações Ordinárias, Decretos e tudo que for contrário à Sarney.

Leia mais no Blog Presidente Médici 316.

 

EXPLODE A VIOLÊNCIA NOS MUNICÍPIOS DO MARANHÃO

Uma onda de homicídios explodiu nas ultimas horas nos Municípios do Maranhão. No domingo(4) em Marajá do Sena o filho do vereador José Vieira cometeu um duplo homicídio, deixando ainda duas pessoas gravemente feridas. Ontem(7), a cena repetiu-se em Marajá do Sena com mais um violento homicídio, praticado desta feita por dois pistoleiros.

Hoje(8) foi a vez do Município de Tuntum ser o  palco de violência .  O filho do vereador Orleans Moreira foi brutalmente assassinado em um balneário na cidade. Dois pistoleiros desceram de uma moto e atingiram mortalmente Orleany Moreira .

Fica a impressão de terra sem lei, com justiceiros e pistoleiros substituindo o Estado. A falta de policiais civis e militares alia-se a inexistência de planejamento. O governo de Roseana Sarney não tem na Segurança Pública comando capaz e habilitado.

Insistir com Aluísio Mendes é permitir o avanço da criminalidade em todos sentidos. Quantas vidas as famílias do Maranhão ainda perderão por capricho ou interesse da família Sarney? Será que rebeliões, decapitações, explosões, greves, aumento da violência não são suficientes para comprovar incapacidade? 

JOÃO ALBERTO RECUA E ADIA SAIR DO SENADO

O Senador João Alberto, o Carcará, recuou da disposição de deixar o Senado da República. Membros da alta cúpula governista sediada em Brasília não concordaram com a estratégia de Roseana Sarney. Com a saída de João Alberto o PMDB perderia um senador. O DEM do substituto Clóvis Fecury está distante do governo de Dilma.

A "dança das cadeiras" no Senado da República tem objetivo paroquial. Clóvis Fecury(DEM) ao assumir a vaga de João Alberto(PMDB) afastaria o DEM do PSDB de João Castelo. Toda essa "engenharia política" visa o palanque eletrônico. Somados os tempos dos partidos o espaço permite melhor persuasão dos eleitores.

Até o dia 3 de outubro as migrações partidárias estarão definidas por força da lei. A data limite para as filiações dos que desejam concorrer a cargos eletivos estica as alianças políticas. As articulações costuradas em Brasília incidem de forma mortal para alguns pretendentes.

"Alea jacta est" ou no popular "A sorte está lançada". 

Olhem porque chamam João Alberto de Carcará.

SÃO 399 "ANUS" E SÃO LUÍS DE "BOI"

Tornaram-se cansativas as homenagens à São Luís dos becos, cantarias, sobradões e bobalhões. Com mais de milhão de habitantes a cidade rejeita os paparicos de "nhozinho". A Capital do Maranhão cansou de posição de decúbito dorsal. 

De Boi e fama de "Atenas" o resultado será sempre imaterial . São Luís quer obras e não "cocô". São Luís quer indústrias e não usinas nucleares. São Luís empregos e não promessas de instalação disso e daquilo. São Luís quer Segurança e não Helicópteros a serviço da família Sarney. 

São 399 "anus" e São Luís de "Boi". Chega de tupiniquins vamos à Titãs.

LULA LANÇA DINO E AUMENTA O CONSUMO DE LEXOTAN EM S. LUÍS

Os acertos entre o ex-Presidente Lula e o Presidente do PC do B, Renato Rabelo projetaram a candidatura de Flávio Dino a Prefeito de São Luís. Em compensação Renato Rabelo convenceria o cantor "Netinho" a desistir em São Paulo para alavancar a candidatura do ministro Fernando Hadade.

As declarações de Lula provocaram aumento considerável no consumo de Lexotan em São Luís. Assessores graduados dos grupos que disputam a ''quatrocentona'' esgotaram os estoques nas farmácias. Quem não se falava ligou sob o pretexto de desejar ''tudo de bom no feriado".

O ex-Prefeito Tadeu Palácio fala em voltar a profissão de oftalmologista. O deputado Raimundo Cutrim comprou o manifesto comunista. Roberto Costa quer compor frente com Gardeninha. A deputada Eliziane passa a ter uma ''Gama'' de opções. Max recebeu a mensagem "Tu és Barros, e ao barro voltarás".

O tempo de hibernação da candidatura de Flávio Dino permitiu o crescimento de João Castelo. Com a diminuição das chuvas o trabalho ganhou corpo. O planejamento e execução das obras nas principais avenidas, zona rural e periferia é visível.

"Muitos foram falados, mas entre Dino e Castelo estará o escolhido". Parábola do festim da independência ou morte.

 

ROSEANA MORDE COM IMPOSTOS E ASSOPRA COM INAUGURAÇÕES

Roseana Sarney Murad sigilosamente subscreveu pedido de criação de um novo imposto. O sacrifício caberia mais uma vez ao povo brasileiro. A destinação em tese seria para custear as despesas com a Saúde Pública. A proposta foi encaminhada por 17 governadores à Presidencia da República . 

Desconfiada a Presidente Dilma classificou o presente "de grego". Logo no início do mandato , o senador José Sarney tentou convencê-la da reedição do CPMF como necessário a governabilidade. Dilma rejeitou a fórmula maquiaeliana de que o "mal se faz de uma só vez e o bem aos poucos".

Roseana Sarney não perde a oportunidade de deturpar o pensamento de Maquiavel. Durante as noites articula a criação imediata de um novo imposto para a saúde. No decorrer dos dias participa de inaugurações de hospitais no Maranhão. As inaugurações estavam previstas para dezembro de 2010.

Roseana morde ao subscrever à presidente o pedido de um novo imposto e assopra na ferida do povo com inaugurações atrasadas de hospitais. ''O mal ela faz de uma vez, o bem aos poucos''.

Olha de onde vem a criatividade do governo da Sarney.

 

AGORA FU...: PROMETERAM PETRÓLEO, OURO, PRATA, GÁS E O QUE VEM É LIXO

Rapaz essa Sarneyzada não vale um peido. Prometeram petróleo, ouro, prata, gás, indústria, refinaria, minas, empregos, aumento do Produto Interno Bruto e explosão da Renda Per Capita. Mas o que pode explodir é o Maranhão inteiro com a possibilidade da implantação de uma usina nuclear no Estado.

Roseana Sarney sabia há tempos da substituição da Refinaria e outros investimentos pela usina nuclear. A premonição "o Maranhão está bombando", revela de forma inconsciente o conteúdo guardado. A troca do progresso(refinaria) pela expectativa do medo(usina nuclear) é o que sobra depois de tantas promessas .

A Secretaria de Minas e Energia do governo de Roseana Sarney fez hoje(6) o anúncio catastrófico. A Eletronuclear  negocia com o governo do Estado do Maranhão a doação de uma área gigantesca para a construção de usina nuclear. 

O projeto envolve interesses internacionais e mais uma vez Sarney dispõe o Maranhão. A doação das terras em nome do progresso no passado repete-se no presente em nome sucesso. Passado, presente e o futuro do Maranhão acumulam-se como patrimônio material da família Sarney.

Após a semana da pátria o blog lança duas enquetes. A primeira sobre a instalação da Usina Nuclear no Estado A segunda sobre o projeto que transforma o Maranhão em patrimônio material de Sarney. 

Olha a resposta dos Pernambucanos para o lixo nuclear.

MODELO POLÍTICO ATRASADO PRODUZ DEPUTADOS DESCOMPROMISSADOS

O maior problema do Maranhão é a permanência da família Sarney no poder. Não é pelo domínio exercido ao longo de 46 anos, mas pela mentalidade retrógrada que produz atraso e subdesenvolvimento. Os dados de órgãos oficiais como o IBGE atestam a assertiva.

Pautados no fisiologismo(ações e decisões são tomadas em troca de favores), clientelismo(subsistema baseado na proteção em troca de apoio político) e patrimonialismo(estado em que o público confunde-se com o privado) a família Sarney estabelece relações políticas.

O resultado é o quadro vexatório presenciado e experimentado pelos maranhenses. O que preocupa ainda mais é a geração política que nasce da proveta eleitoral da família Sarney. Descompromissados, alienados da realidade social e existencial do povo pobre do estado, eles se divertem com a fama  parlamentar.

Para provar que o dito é verdade, trago o exemplo do deputado Alexandre Almeida. O jovem parlamentar foi guindado pelos Sarneys ao comando de "Frente Contra o Crack e Outras Drogas". O parlamentar mais ajustado ao cargo seria Raimundo Cutrim, hoje na alça de mira de Roseana Sarney.

Na reunião de ontem(5) na Assembleia Legislativa deputados federais e estaduais  discutiram durante toda manhã e parte da tarde sobre o problema das drogas. Alexandre Almeida não se fez presente, nem justificou a ausência.

Como os critérios de escolha da família Sarney são baseados no modelo ultrapassado, a produção resulta em parlamentares descompromissados ou secretários alienados. Escolhas erradas, pautadas no anacrônico, emperram a roda que moveria a história do Maranhão.

Dizem que Alexandre Almeida estava no PROJAC na Globo, gravando capítulo de Malhação. A produção não deve ser veiculada em decorrência do timbre de voz do parlamentar. Fizeram a dublagem mais o tom ainda continuou fino.