No Maranhão os malversadores acobertados pelo manto da família Sarney não tem limites. A sensação de impunidade é tão grande que eles zombam da Justiça, quando não acham-se perseguidos diante de tratamento igualitário.
A prefeita de Paço do Lumiar, a famigerada Bia Venâncio, teve o ousadia de alegar a suspeição do juiz substituto de Paço do Lumiar. O motivo, pasmem, decorre da obediência ao princípio celeridade processual praticado pelo magistrado que responde pela Comarca.
Na realidade os advogados da "indesejável" foram orientados por "togas celestiais". O objetivo é adiar a o andamento do processo que tende a lhe apear do cargo de prefeita. Bia Arôso caminha sob o "fio da navalha", mas sabe que a queda é certa. Ela teme que ao cair o rebenque corte-lhe além das vestes as entranhas.
Os frágeis argumentos da defesa para alegar a suspeita do insígne magistrado, prendem-se em "apertada síntese" a realização de três audiências em 30 dias. O Ministério Público é o autor da Ação de Improbidade Administrativa contra a Prefeita de Paço do Lumiar, que teria autorizado a publicação no Diário Oficial de matérias não apreciadas pela Câmara Municipal.
Bia Arôso diz que foi induzida a publicar as matérias no DO pelo Dr. Álvaro Valadão, ex-procurador de Paço do Lumiar. Ocorre que na audiência de hoje(27) com o depoimento do Dr. Valadão a instrução ganharia contornos decisivos. Daí a medida procrastinatória que poderá não ser acatada pelo juiz, como encaminhada ao Tribunal de Justiça para decisão.
Bia Aroso como outras aves de rapina sentem-se confortáveis nos labirintos do Palácio "Clovis Bevilacqua". Só que na fruta que eles se "fiam" o CNJ quer limpar até o caroço. Te cuida celestial, "Zé Bandalha" não tem força com essa "Calmon".
Bia como "Cristo". Entre dois "cristãos".
