21 de julho de 2011

GRUPO SARNEY SEM CONSITÊNCIA PARA DISPUTA EM S. LUÍS

Blogs e jornais alinhados aos Sarneys esmeram-se na tarefa de plantar múltiplas candidaturas. De volta a surrada tática feudal de propagar a divisão nas províncias para hegemonia do reino. O condado de São Luís é cobiçado pelo rei "Dom Bigodon" há 27 anos. 

Durante a ditadura Sarney nomeou prefeito em São Luís: Fernando Fialho,Antônio Libério, Antônio Bayma, Roberto  Macieira e Mauro Fecury. Com a volta das eleições diretas nas Capitais em 1984, Sarney foi derrotado em todos os pleitos em São Luís, mas ele não se conforma de morrer sem vencer na "Ilha Rebelde".

Com a recente marca oficial carimbada pelo IBGE de 1 Milhão de habitantes, o interesse do grupo Sarney multiplicou-se no mesmo percentual. A província de São Luís passa de Capital a Metrópole. Fundo de Participação Municipal, Fundo para Educação e outros fundos sem mundo, foram regiamente acrescidos nos seus percentuais.

O grande problema dos oligarcas é o de não terem reciclado lideranças. As opções de Fernando Fialho e Max Barros representam retorno ao passado obscuro do Maranhão. O primeiro é filho do ex-Prefeito biônico Fernando Fialho nomeado sob a influência de José Sarney no início de 1970. O segundo é neto do ex-Governador Eugênio Barros(PSD) aliado do sicário Vitorino Freire, juntos governador e senador assaltaram o Maranhão nos anos de 1950.

Roberto Costa novo, bobo, tolo, sem consistência política ou experiência em eleições majoritárias é "canja de galinha". O padrinho político de Roberto Costa, o velho Senador João Alberto, conhecido como "Carcará" , já beirandos 80 anos e sem ajuda do fiel escudeiro Luís Moura- reintegrado como Delegado de Polícia, para logo em seguida ser aposentado seria "cozinhar o galo" em uma eleição tão próxima. O ex-prefeito Tadeu esta mais para cozinha do Palácio do que para uma candidatura à prefeito de São Luís.

Tem muitos blogueiros orientados pintado telas eleitorais com variadas nuances, mas falta quadros para os governistas. A candidatura de Flávio Dino à Prefeito de São Luís desmancharia sonhos do Palácio à Castelo. 


CASO LUÍS MOURA: A VOLTA QUE ROSEANA NÃO QUER EXPLICAR

O jornalista e blogueiro oficial da família Sarney, Décio Sá ufana-se de repercussão nacional. Deslumbrado o coitado se diz citado por Claudio Humberto, ex-Collor de Mello. O pobre diabo ligou seu nome de forma umbilical a família Sarney. O futuro lhe cobrará a subserviência, bem como o culto aos oligarcas. 

O inepto sempre distorce os fatos ao sabor dos interesses da família Sarney. Não foi diferente no caso do retorno de Luís Moura à Polícia do Maranhão. O incapaz insiste em passar a todos, que a decisão judicial do TJ-MA teria o condão de por fim ao Ato Demissionário.

O ignorante não tem conhecimentos para ir além das "tamancas". Tivesse o néscio dois neurônios a mais, questionaria a ausência dos recursos judiciais por parte do governo de Roseana Saraney. Qual a razão que impediu a impetração dos recursos nos Tribunais Superiores? É essa volta que a governadora ainda não soube explicar, nem Décio vai informar.

Quem vai pagar a conta dos "Moura" somos nós maranhenses. Enquanto o "Mouro" fatura com o brasão dos Sarneys.

20 de julho de 2011

ALÔ? ISO? É. FALA QUE EU TE ESCUTO

Escutas telefônicas clandestinas são prática repugnantes. Ocorrem em nacões "britânicamente" civilizadas ou em províncias "sarneymente" atrasadas.Quando autorizadas judicialmente são mecanismos eficazes no combate/controle ao "Crime Organizado" e a corrupção.

Dezenas de traficantes e centenas de políticos foram mandados para cadeia com o auxílio das escutas telefônicas. Presume-se que em conformidade com o que estabelece a Constituição Federal no artigo 5°, inciso XII. O Código Penal Brasileiro caduco desde 1940, não previu o crime de interceptação das comunicações. Foi preciso legislação específica(Lei 9.296 de 24 de julho de 1996) para tipificar o citado crime.

O sistema atual é filtrado nas concessionárias de serviço de telefonia pelo programa Vigia. Por meio deste sistema a operadora abastece com informações o programa Guardião, que armazena e avalia as gravações de ligações feitas ou recebidas pelo telefone suspeito.

É neste ponto que reside o perigo do arbítrio, vez que armazenar/avaliar fica a cargo de quem dispõe do Guardião. Assim "estimulada" uma conexão para o telefone suspeito, pode-se criar uma disma períodica de infinitos suspeitos.

Segundo fontes estariam na disma :

1° A "Trilogia dos Cutrins"(Presidentes e Deputado). Todos de cabelos negros como graúnas.
2° Um promotor que descobriu o Brasil.
3° Uma promotora que o nome lembra o "lítio" usado nas dependências.
4° Um Desembargado que "JÁ não dorme a MIL e uma noites".
ALÔ? 
Quem fala?     
É o  ISO. Fala que eu te escuto.

SARNEY, O DIABO E GIOVANI PAPINI O BIÓGRAFO DE CRISTO

Sarney durante o lançamento de sua biografia no Shoping São Luís(também de sua propriedade), de forma ufônica declarou- "Eu não tenho mais futuro, eu tenho é passado". A infeliz declaração fez lembar o fictício diálogo do biógrafo de Cristo com o demônio (O Diabo me disse).

Giovani Papini logo no início anota a contradição na eternidade de Lúcifer: "Ainda bastante jovem, mas com essa juventude que viveu demasiado e que é mais triste que a velhice". A longevidade incomoda quando o fardo advém das próprias ações, atitudes e posturas.

Sarney deixa escapar de forma inconsciente a inutilidade da sua trajetória política para o povo do Maranhão. No entanto, nós maranhenses sabemos da utilidade de sua existência para a oligarquia Sarney. Não é sem motivos que se diz que no Maranhão, José Sarney só não é dono de três "coisas" a saber:

1° O cuscuz "Ideal";
2° A fábrica de pipas de "Zezé Caveira" na Avenida das Cajazeiras;
3° A "boca de fumo" de "Peida Ralo" lá no João Paulo.

O resto é tudo dele




19 de julho de 2011

A ANTI-BIOGRAFIA DE SARNEY SERÁ LANÇADA EM DEZEMBRO

Não é para levar a sério o livro escrito pela jornalista Regina Echeverria. A "ilustre escritora" tem cara  de "cambalacheira". A proximidade prejudicou a isenção no relato da vida do biografado. A subserviência impediu a análise real da camaleônica trajetória de Sarney. Classifico o trabalho de maneira convexa(afastada) da realidade, sem atrevimento e inconsistente no perfil psicológico.

O deputdo federal Domingos Dutra(PT-MA) tem sido nas últimas décadas, o mais autêntico biografo de Sarney. O Blog vai recorrer a assessoria do parlamentar petista na busca de material anti-biográfico. De vereador por São Luís à deputado federal,  Dutra tem conteúdo vasto, coerente e verdadeiro sobre Sarney.

Outra fonte importante é o ex-governador José Reinaldo que tem a visão interna do submundo Sarney. Não sei se ele vai colaborar na anti-biografia. Ao rejeitar a recente tentativa de reaproximação do grupo Sarney, volta a crença na sua disposição de enfrentá-los sem tréguas.

Domingos Dutra e José Reinaldo bem entrevistados possibilitariam a produção de trabalhao côncavo(aproximado) da verdadeira imagem de Sarney . Não precisa ser biógrafo na estatura de Giovani Papinni, que de incrédulo passou a devoto fervoroso  de Cristo. Afinal a obra "O Diabo", deste espetacular escritor tem título mais adequado ao tipo em descrição.

"O diabo me disse"(Giogani Papinni) que pode transformar-se em "Madre Superiora"