Fica comprovado que exercício do poder adoece. Quanto maior o tempo de mando, maior a insanidade. Por sanidade deve-se entender, a capacidade de adaptar-se a novas situações sem perder o controle.
Lula e Sarney são exemplos desta patologia, que acomete muitos políticos brasileiros e brasileiras, companheiros e companheiras.
Exercendo sucessivos mandatos, sem limites ou contestação. Aureolados e mimados não se dão conta, a doença se instala de forma progressiva e fatal.
A intolerância logo se manifesta nos afetados pela "Síndrome do Poder". Mecanismos de defesa vão se construindo, destruindo a saúde da mente. O uso da terceira pessoa ao falar de si é característico. A transferência dos erros à terceiros é regra da governabilide. Mania de perseguição debitadas aos inimigos, justiça e imprensa são manifestações permanentes. Quadros paranóicos de grandeza são camuflados pelas falsa modéstia.
Os bajuladores identificam-se com a demência, circulando como mariposas em volta da luz. Os salamaleques, louvaminhas ajudam na certeza de estarem sempre certos, "enquadrando" os contestadores.
Lula nas relações com a imprensa, demonstra amor e ódio. Condena a censura aos blogs, exercendo-a contra um repórter, que lhe questiona pagamento de fatura à oligarquia Sarney.
Esse comportamento, retrata bem o quadro clínico acima descrito. E como todo insano ao ser confrontado, ver nos outros a doença, sugerindo tratamento.
O fim de mandato provoca em Lula o sentimento de perda. Sua reação é o inconsciente a lhe cobrar ajustes, para o retorno a condição de normalidade. Isso se extrai do conteúdo guardado(latente) nas suas declarações.
Esta é a razão de Sarney aferrar-se ao poder. Tem medo de virar Napoleão de Senado.
E depois eu é que sou doido.